O que torna este local mais atrativo é todo o ambiente envolvente: as cardenhas, as tapadas, os poulos de feno, o tojo, a carqueja, a carrasca, as giestas, as urzes.
Ainda as fontes de água fresca e cristalina, a frescura do ar, as manadas de cachenas e as récuas de garranos que pastam livremente, o tinir dos chocalhos e o gorjeio dos pássaros.
Por: André Monção
Este monumento está inserido na Rota da Arquitetura Tradicional, do Portal de Paredes de Coura, na organização Viagem no Tempo, Alto Minho 4D.
Este ponto está situado na localidade Riba de Mouro, na freguesia Riba de Mouro.
(Distância: 3 km NE)
Branda é um nome que abrange um complexo sistema antigo de transumância das Serras do Soajo e da Peneda/Gerês e as suas encostas. É um núcleo habitacional sazonal, neste caso de veraneio, funcional durante a época de Verão.
(Distância: 5 km NW)
São Pedro de Maur, assim denominada no século XIII, o desenvolvimento do território ficou devido aos monges de Paderne e a Família do Solar dos Quintelas, em que Riba de Mouro entre os séculos IX e XII tinha sido fundada como freguesia.
(Distância: 5 km N)
Antecedida por uma grande escadaria, não há qualquer indicação relativamente ao seu historial ou à sua cronologia. É de planta retangular de uma só nave, delimitada por pilastras nos cunhais, rematados por pináculos e um frontal contracurvado.
(Distância: 5 km NW)
Este lavadouro foi recentemente restaurado, contrariando o habitual de estarem abandonados ou desaparecerem. Apresenta-se de um só tanque retangular, com a abertura igualmente retangular, no acompanhamento do tanque.
(Distância: 5 km NW)
Mais uma "Capela de estrada", de que a única referência é o nome de Nossa Senhora do Alívio. Destaca-se a fachada com o tímpano contracurvado terminado na cruz latina, aberta pela porta e três janelas, a superior recortada semelhante ao tímpano.
(Distância: 5 km NW)
Admite-se que Riba de Mouro já era freguesia nos séculos entre o IX e XII, havendo igualmente a possibilidade de a Igreja Matriz corresponder àquele tempo. Na lista de igrejas de 1258, esta é citada como pertencente ao Bispado de Tui, denominada na altura como Igreja de São Pedro de Maur.
(Distância: 5 km N)
A Igreja Paroquial de Gave só muito tarde, durante o século XVIII, é referida pelas Memórias Paroquiais. Destaca-se a torre sineira num plano mais recuado, com dois registos separados por cornija e cunhais apilastrados, com o campanário de quatro sinos.
(Distância: 5 km N)
Gave, uma freguesia basicamente rural e uma das portas de entrada para o Parque Nacional da Peneda/Gerês, denominava-se de Santa Maria de Gave no século XIV, pertencente a Valadares, Monção. Passou em 1855 para o concelho de Melgaço.
(Distância: 5 km NE)
A região de Parada do Monte beneficia da sua posição junto do Parque Natural da Peneda-Gerês. Teve ocupação humana desde o neolítico, incluindo pelos romanos, sendo conquistada por D. Afonso Henriques no século XII.
(Distância: 5 km NE)
Não havendo informações históricas sobre esta igreja, aparentemente pertence ao século XVIII. Com a fachada orientada a poente, destaca-se a torre sineira com um relógio na parte inferior e quatro sineiras na superior.