Da estrada nacional temos o cenário da Ponte de Mouro e igualmente, um pouco mais longe, o Largo de São Felix. Um largo que é atravessado por uma estrada municipal que outrora era conhecido como "Caminho Real", pois servia de passagem para Santiago de Compostela, como também servia o Santuário da Peneda Gêres.
A Capela é o seu ex-libris, dando o apoio religioso a todos os peregrinos que aqui passam. Serve igualmente de palco para as romarias realizadas em Barbeita.
Este largo assenta-se estruturalmente na forma tradicional da aldeia minhota, que dispões as suas edificações em volta de um sinal construído ou espacial, igreja, cruzeiro, largo, eira, sendo que neste caso serve a Capela de São Félix e o Oratório e Cruzeiro do Santo Cristo.
Este ponto está situado na localidade Ponte do Mouro, na freguesia Barbeita.
(Distância: 9 m SW)
Um dos símbolos religiosos mais pequenos existentes no largo, está situada ao lado da escadaria de acesso ao adro da capela e face a estrada municipal. É uma edificação de 1798, segundo a inscrição.
(Distância: 10 m SW)
Uma construção provável do século XIV, tendo em 1386 passado por esta ponte o exército do Duque de Lencastre, pretendente ao trono de Castela e Leão, para o encontro com o Mestre de Avis para assinaram o tratado sobre o casamento de D. João I com D. Filipa de Lencastre.
(Distância: 17 m W)
Uma igreja edificada no ano de 1765, segundo a inscrição que encima o portal, numa arquitetura maneirista e neoclássico, destaca-se a fachada frontal rematada em frontão triangular com um nicho com a imagem de São Félix, ladeado por duas janelas retangulares.
(Distância: 30 m W)
Fazendo parte da pequena capela conhecida como Oratório do Santo Cristo, este cruzeiro está junto e no mesmo recinto da Capela de São Félix. Em toda a sua superfície se denota uma pintura que igualmente existe no retábulo atrás do cruzeiro.
(Distância: 30 m E)
O lugar de Ponte do Mouro situa-se no extremo nordeste da freguesia de Barbeita, concelho de Monção, na confluência do Rio Mouro com o Rio Minho.
(Distância: 64 m S)
O Rio Mouro é um rio português, nascido em Lamas de Mouro a mil e duzentos metros de altitude, que resulta na união de três nascentes, Cabeça de Pito, Portela do Lagarto e Trincheira. Vai desaguar ao rio Minho, servindo de fronteira entre Barbeita e Ceivães.
(Distância: 144 m SW)
Este cruzeiro, situado nas proximidades da Igreja Matriz, é uma verdadeira obra de arte religiosa, elevando-se um plinto retangular que apoia o fuste circular todo ele trabalhado em relevo e encimado por um outro plinto retangular trabalhado.
(Distância: 806 m SE)
Um pequeno templo religioso à beira da estrada nacional entre Barbeita e Ceivães pode corresponder a um templo particular. A capela desenvolve-se na longitudinal e com a fachada principal orientada para poente, rematando com um frontão triangular.
(Distância: 847 m E)
O território de Ceivães fez parte do extinto e conhecido Concelho Medieval de Valadares, tendo o nome de Moujuzão, no significado de corrupção de Mouro-Juzão, dada a sua localização do Vale.
(Distância: 1 km SW)
Barbeita, através do seu antigo termo da Penha da Rainha, é anterior à Nacionalidade. Tanto a localidade como a igreja apareceram mencionados em documentos do século X. Foi prestigiada com um Couto, resultando numa morgadia local.