No centro da freguesia de Pias encontra-se este templo que, por coincidência ou mero acaso, se chama de Encontro. Nossa Senhora de Encontro, não é por acaso que se situa num encontro de vias terrestres, e assim entra para as estatísticas de "Capela de Estrada". Um nome um tanto ou quanto estranho, sendo mesmo um nome raro, para se aplicar a um templo religioso.
Como habitual destas Capelas de Estrada, tem como única referência o nome, faltando-lhe por isso uma história desde a sua edificação.
Um templo retangular, cuja fachada é delimitada por cunhais apilastrados com remates em pináculos piramidais.
A fachada é rematada em frontão contracurvo que termina em cruz latina no vértice. Quatro são os rasgos,todos em arco abatido, que correspondem ao principal com o portal ladeado por duas janelas estreitas e encimado por um portal com uma pequena varanda, protegida por uma guarda de ferro.
Na fachada esquerda os rasgos são de uma porta com acesso para a nave e uma janela retangular e estreita. Esta fachada tem ainda uma sineira em arco perfeito, sem sino.
Este ponto está situado na localidade Pias, na freguesia Pias.
(Distância: 99 m NW)
Um forno comunitário situado a 100 metros da Junta de Freguesia, à beira da estrada principal, um sinal habitual antigo mas de construção recente e que dá sinais de ser utilizado. Num cenário mais moderno as tradições continuam vivas, como esta para cozer os mais variados pães.
(Distância: 191 m NW)
Pias designa um recipiente para os animais beberem, mas na versão mais provável faz corresponder o seu nome a um convento de mulheres pias, com o significado de "piedosas". Há referência a tempos pré-históricos, com indicação de um pequeno castro.
(Distância: 298 m E)
Nesta igreja de Santiago destaca-se as torres sineiras, de construção mais recente do que a igreja. O portal em arco de volta perfeita é rodeado por moldura e encimado por uma cimalha com ligação a um frontão de aletas interrompido por um brasão de armas e um nicho que alberga a imagem do padroeiro, Santiago.
(Distância: 2 km S)
Com uma origem medieval, esta igreja tem a sua primeira referência em 1320, no catálogo das Igrejas de Tui, em que se dava conta de Santo André de Taias. Após a união das duas freguesias no século XVIII, os locatários mantiveram as duas Igrejas Paroquiais.
(Distância: 2 km S)
Estas antigas freguesias de Barroças e Taías, que foram independentes e pertenceram ao antigo termo da Penha e Rainha e ao Arcediagado de Cerveira, foram unidas no século XIX, não havendo história referente a estas duas antigas freguesias.
(Distância: 2 km E)
Referida no século XVI, entre os anos de 1518 e 1532, esta igreja começa a fazer parte da Diocese de Viana do Castelo desde 1977. Destaca-se a torre sineira de quatro ventanas e a fachada frontal de tímpano contracurvado.
(Distância: 2 km E)
Nos primórdios da Nacionalidade o território de Moreira já existia como freguesia, registada com datas concretas nos anos de 1128, 1289 e 1308. Utensílios arqueológicos da idade do Bronze testemunham populações castrejas através das influências mediterrâneas, do norte e centro da Europa.
(Distância: 2 km SE)
Este coreto situa-se no pequeno e simpático largo rodeado de árvores em frente à Igreja Paroquial de São Miguel, um espaço possível da localidade, para animar as festas religiosas, ou outras, organizadas pela população.
(Distância: 2 km SE)
A Igreja Paroquial de São Miguel tem a sua origem na época medieval, foi referenciada em 1258 nas Inquirições do monarca da altura, D. Afonso III, e em 1320, no reinado de D. Dinis, o templo já pertencia ao Arcediagado de Cerveira.
(Distância: 2 km N)
Nas Inquirições que têm como base o ano de 1258, esta igreja é citada como pertencente ao Bispado de Tui, confirmada no catálogo de D. Dinis, em 1320. Em 1977 é transferida em definitivo para a Diocese de Viana do Castelo.