À semelhança da capela da vizinha freguesia de Lordelo, esta situa-se igualmente à face da estrada, acompanhando o mesmo sentido da ruralidade, e sem qualquer informação, inclusivamente o nome. Seguindo o sentido prático dos locatários que, em caso de desconhecimento, apelidam o nome da freguesia, neste caso de Luzio.
Templo simples e pequeno, com uma planta retangular formada por uma nave retangular e uma sacristia, igualmente retangular e mais pequena.
A fachada principal limita-se a um único rasgo do portal principal, de moldura reta. Uma sineira está adossada no lado direito, ao nível da fachada posterior.
Este ponto está situado na localidade Luzio, na freguesia Anhões e Luzio.
(Distância: 1 km NE)
Localmente conhecida como Santuário do Bonfim e um dos mais procurados daquela zona, sabe-se apenas que foi uma construção de 1868. A capela foi erguida por promessa de alguém, ou as peregrinações dos fiéis transformaram num Santuário.
(Distância: 1 km NE)
Não há informações sobre este mosteiro, não se sabendo sequer se é anterior ou posterior à capela do mesmo nome. Possivelmente é anterior, dado aparente ser de um tempo mais antigo da segunda metade do século XIX a que corresponde a capela.
(Distância: 1 km SW)
Esta Igreja de São Veríssimo consta nas Inquirições de 1258 e nas de 1320, no tempo de D. Dinis. A porta principal é encimada por uma janela de moldura reta ladeada por dois nichos que albergam as imagens de São Veríssimo e Nossa Senhora do Rosário.
(Distância: 2 km E)
Anhões é uma freguesia com uma dimensão relativamente pequena, em que o seu primeiro povoamento está numa época muito distante. Não é referida nas Inquirições Paroquiais, apenas entre os anos de 1551 e 1581 em que a dão como referência em anexo com o templo de Luzio.
(Distância: 2 km NW)
Igreja Paroquial dedicada a Santa Eulália, virgem e mártir da época do Império Romano, a sua antiguidade remonta ao tempo de D. Teresa, em que esta doa a freguesia à Sé de Tui, estando a sua primeira referência datada de 1125.
(Distância: 2 km SW)
Um vestígio romano deixado pela sua passagem por esta zona, atravessa o rio Gadanha, fazendo a ligação da cidade de Braga com Espanha. É uma ponte com um só arco de volta perfeita onde se apoia um tabuleiro reto com uma guarda em cada lado.
(Distância: 2 km SW)
Sem dados históricos concretos ou até mesmo vestígios da ocupação pré-histórica, deve a sua presença aos romanos nesta zona, com um dos símbolos na ponte que atravessa o rio Gadanha. Pertenceu ao julgado da Penha da Rainha, mantendo-se assim até 1520.
(Distância: 2 km N)
Um templo religioso na berma de estrada, situado num meio rural, tendo como única referência o nome de Nossa Senhora da Piedade e sem outras informações. Foi recentemente acrescentada a sineira, à esquerda da capela.
(Distância: 3 km N)
A Igreja de Santa Maria estava descrita nas Inquirições Paroquiais de 1258 de D. Afonso III como pertencentes ao Bispado de Tui, no território de entre o Lima e o Minho. Viria a pertencer à Diocese de Viana do Castelo em 1977.
(Distância: 3 km NW)
Trute teve a sua primeira referência no século XII, em 1125, anterior à Nacionalidade, quando D. Teresa, mãe de D. Afonso Henriques, doou estas terras à Sé de Tui. Não há conhecimento de provas documentais que mostrem a presença humana no período Pré-histórico.