Do século XVII, mais concretamente de 1658, que a edificação do templo foi uma realidade, mesmo sendo anterior à Igreja Paroquial e reformulada três anos mais tarde. Esta reformulação deu-se com o aproveitamento das ruínas da Capela de S. Mamede.
A Capela da Senhora do Alívio tem na padieira do portal principal uma inscrição com o seguinte "Esta Capela S. Mamede e da Senhora do Alívio foi reformada por devoção do Padre João Clzolas".
De planta retangular, de uma única nave, a sacristia está adossada no lado direito e à esquerda, no plano da fachada, a sineira a que o acesso é feito por uma escadaria exterior.
A fachada principal é em empena, rematada ao centro por uma cruz latina. O rasgo da porta é em moldura reta, encimada por moldura e um friso e esta por uma pedra retangular com uma inscrição.
Segue-se a abertura de uma grande janela quadrada. O portal é ladeada por duas pequenas janelas quadradas.
Este ponto está situado na localidade Abedim, na freguesia Abedim.
(Distância: 636 m SW)
Igreja de Santa Maria, Paroquial de Abedim, é de um período anterior a 1258, por estar referenciada nas Inquirições de D. Afonso III. Entrando numa verdadeira ruína, no início do século XVIII, o padre de Abedim aproveitou as pedras das ruínas para a construção da sua igreja.
(Distância: 743 m SW)
Neste lugar, no tempo da formação do Reino, haveria um castelo denominado da Penha da Rainha. Em 1268, pelas mãos do rei D. Afonso III, foi concedido a São Martinho da Penha da Rainha o foral e em 1307 o rei D. Dinis cedeu ao Bispo de Tui em troca com os padroados das igrejas de Castro Laboreiro e de Monção.
(Distância: 971 m E)
Dedicada a São João Batista, resta apenas o que as Inquirições indicam, sendo esta igreja de um período anterior. O templo é referido como abadia da apresentação dos Abreus, Senhores da Casa dos Regalados e do Paço de Coucieiro. Entra em definitivo para a Diocese de Viana do Castelo em 1977.
(Distância: 1 km N)
A Igreja Paroquial de São Miguel tem a sua origem na época medieval, foi referenciada em 1258 nas Inquirições do monarca da altura, D. Afonso III, e em 1320, no reinado de D. Dinis, o templo já pertencia ao Arcediagado de Cerveira.
(Distância: 1 km N)
Este coreto situa-se no pequeno e simpático largo rodeado de árvores em frente à Igreja Paroquial de São Miguel, um espaço possível da localidade, para animar as festas religiosas, ou outras, organizadas pela população.
(Distância: 1 km N)
Estas antigas freguesias de Barroças e Taías, que foram independentes e pertenceram ao antigo termo da Penha e Rainha e ao Arcediagado de Cerveira, foram unidas no século XIX, não havendo história referente a estas duas antigas freguesias.
(Distância: 1 km N)
Com uma origem medieval, esta igreja tem a sua primeira referência em 1320, no catálogo das Igrejas de Tui, em que se dava conta de Santo André de Taias. Após a união das duas freguesias no século XVIII, os locatários mantiveram as duas Igrejas Paroquiais.
(Distância: 2 km E)
Sem dados históricos concretos ou até mesmo vestígios da ocupação pré-histórica, deve a sua presença aos romanos nesta zona, com um dos símbolos na ponte que atravessa o rio Gadanha. Pertenceu ao julgado da Penha da Rainha, mantendo-se assim até 1520.
(Distância: 2 km E)
Um vestígio romano deixado pela sua passagem por esta zona, atravessa o rio Gadanha, fazendo a ligação da cidade de Braga com Espanha. É uma ponte com um só arco de volta perfeita onde se apoia um tabuleiro reto com uma guarda em cada lado.
(Distância: 3 km N)
No centro da freguesia de Pias, num encontro de vias terrestres, encontra-se este templo de Nossa Senhora de Encontro, não havendo outra informação sobre a mesma além do nome. Destaca-se a grande fachada contracurvada e a varanda a proteger a porta acima da porta principal.