Contudo passa despercebida pois está ligeiramente escondida para os olhares menos atentos.
Um verdadeiro e raro exemplar que remonta ao início do século XV, pertencendo ao gótico tardio, mas que é de uma construção que testemunha e que espelha o verdadeiro estilo românico.
Com este templo, Arcos de Valdevez contribuiu para que o românico perdurasse nas zonas periféricas com o seu estilo preferencial de arquitetura e que entrasse nos séculos XIII e XIV.
Esta pequena capela apresenta um caráter até muito rude e, seguindo a linha do românico, é escassamente iluminada, não deixando dúvidas da pertença ao estilo em questão.
Apresenta-se longitudinalmente, formada por uma nave e capela-mor e um arco triunfal quebrado antecedido por um degrau, na separação destes dois espaços.
Antes desta passagem, à direita, encontra-se o sarcófago onde está sepultado o edificante da capela, justamente para ser sepultado no seu interior.
A porta principal que dá acesso ao interior é em arco quebrado recorrendo ao gótico, sendo a iluminação feita por três frestas harmonicamente dispostas no alçado.
Este monumento está inserido na Rota do Românico ao Gótico, do Portal de Ponte da Barca, na organização Viagem no Tempo, Alto Minho 4D.
Está classificada como Imóvel de Interesse Público.
Este ponto está situado na localidade Arcos de Valdevez, na freguesia Arcos de Valdevez (Salvador), Vila Fonche e Parada.
(Distância: 46 m NE)
O Pelourinho, atribuído à povoação de Valdevez no séc. XII, está situado no Largo da República em frente ao Município.
(Distância: 46 m SW)
A Igreja da Lapa está situada no centro histórico da vila, no largo com o mesmo nome do templo e na convergência das ruas centrais.
(Distância: 47 m E)
Mais um edifício singular de destaque desta vila, o edifício dos Paços do Concelho centralmente localizado na parte histórica.
(Distância: 69 m SW)
Esta bonita fonte situada no percurso entre a Igreja da Misericórdia e o Largo da Lapa, precisamente na Rua Plácido de Abreu, remonta aos séculos XVIII ou XIX.
(Distância: 96 m N)
A Igreja tem o nome da freguesia, tendo como seu orago São Salvador. Teve o início da sua edificação na última década do séc. XVII, terminando dez anos depois.
(Distância: 137 m S)
A igreja que hoje conhecemos é o resultado de várias intervenções no templo primitivo, que teve o seu início de edificação na última década do século XVI.
(Distância: 139 m SE)
Esta escultura, de autoria de José Rodrigues, representa o encontro ocorrido no vale do rio Vez entre as tropas de D. Afonso Henriques e Afonso VII de Castela e Leão, na Primavera de 1141.
(Distância: 169 m NE)
Situada na parte mais alta da vila, a Casa do Terreiro rodeia, com a Igreja Matriz e a do Espírito Santo, a beleza do Jardim dos Centenários, com uma vista para o rio Vez e para a encosta da Giela com o monte Gião.
(Distância: 196 m N)
Situada no centro histórico, na parte mais alta da vila, nos jardins centenários, apresenta-se a Igreja do Espírito Santo edificada em 1647.
(Distância: 230 m S)
Considerada Centenária, a ponte que atravessa o rio Vez, e não obstante pertencer a um período recente da história, é um aproveitamento de outra ponte do período românico.