Salvaterra de Magos, um dos concelhos ribatejanos, tem no seu perímetro territorial quatro freguesias, das quais duas são uniões cada uma de outras duas antigas freguesias, e com um total de 21 613 habitantes (Censos de 2021).
Um concelho com a sua única escola e a Falcoaria Real, com mais de duzentos e cinquenta anos. Tal prestígio iguala-se ao edifício da sede da Câmara Municipal, em que a sua edificação remonta ao século XVIII.
Uma construção que, desde o início, teve o seu propósito para Paços de Concelho e na altura como Cadeia. Assim esteve até aos anos oitenta do século XX, em que a Cadeia foi mudada para o edifício da GNR.
De planta retangular, o edifício é formado por dois pisos, em que a fachada principal é dividida em três panos, sendo o central marcado por dois lances de escadas divergentes, de guarda plena.
Este ponto está situado na localidade Salvaterra de Magos, na freguesia Salvaterra de Magos e Foros de Salvaterra.
(Distância: 34 m W)
A Igreja Matriz de Salvaterra de Magos, edificada em 1296, é dedicada a S. Paulo. A igreja foi quase destruída nos terramotos de 1705 e 1909.
(Distância: 37 m S)
(Distância: 55 m SE)
(Distância: 74 m SW)
Situada no coração da lezíria ribatejana, Salvaterra de Magos tem uma história que remonta ao Paleolítico. O seu desenvolvimento deve-se igualmente à posição geográfica de Salvaterra, com os seus diversos cursos de água. Recebeu o primeiro foral de D. Dinis, no século XIII.
(Distância: 90 m SE)
Este templo foi mandado edificar pelo infante D. Luís no século XVI. De estilo renascentista, destaca-se as colunas e meias colunas com capitéis dóricos, onde assenta a cúpula.
(Distância: 225 m W)
(Distância: 331 m W)
No Largo de São Sebastião, a poucos metros de uma outra fonte, a de Arneiro, com um nome pomposo e simpático, é uma daquelas fontes que serviram a população em tempos remotos e antes de haver água canalizada, acessível por duas escadas laterais.
(Distância: 331 m W)
(Distância: 344 m NW)
Também denominada de Capela da Vala, foi fundada no séc. XVII. Templo de uma só nave, o altar-mor é decorado em talha dourada.
(Distância: 345 m NW)
Com origem num celeiro agrícola do séc. XVII, é atualmente um Espaço Cultural para o qual foi adaptado no início deste século, pela Câmara Municipal.