A freguesia de Asseiceira foi criada em 1984, com lugares que pertenciam antes à freguesia de Rio Maior, embora a localidade tenha alguns séculos de existência. Já era referida no Dicionário Geográfico do Pe. Luiz Cardoso, publicado entre 1747-1751, como "Aceiceira – Aldea na Provincia da Estremadura pertencente à freguesia de N. Senhora da Conceição de Rio-Mayor".
Nesta freguesia o destaque vai para o Santuário de Nossa Senhora da Asseiceira, criado após o aparecimento de Nossa Senhora a um jovem de 11 anos, em 1954.
Este ponto está situado na localidade Asseiceira, na freguesia Asseiceira.
(Distância: 25 m S)
Mercado diário da freguesia de Asseiceira, onde se vende e se compra de tudo.
(Distância: 28 m N)
Estas instalações desportivas, situadas junto da Escola Primária e da Junta de Freguesia, inauguradas em 25 de abril de 2007, estão equipadas com um polidesportivo, um parque infantil, um parque de manutenção e um jardim para descanso e passeio.
(Distância: 34 m N)
Um parque infantil situado junto do Complexo Desportivo, com divertimentos para crianças, um espaço coberto, vedado e cuidado.
(Distância: 57 m NE)
Antigamente com muito uso, por ser o local principal para os habitantes de Asseiceira obterem água, atualmente serve apenas como ponto turístico e para recordar os tempos antigos. Recuperado e em bom estado de conservação, mostra o local antigo para recolha de água.
(Distância: 58 m N)
No terreno desta Escola Primária foi criado um Complexo Desportivo, que inclui um Parque Infantil e um Equipamento de Manutenção Física.
(Distância: 127 m NE)
Conta a tradição que, em 16 de maio de 1954, apareceu Nossa Senhora a um jovem de 11 anos, Carlos Alberto da Silva Delgado. A aparição foi repetida todos os dias 16, durante oito meses. Para comemoração desta aparição, foi construída uma capela neste local. Nos anos 1990 foi construída a capela atual, mantendo no interior a original.
(Distância: 228 m NE)
Esta capela dedicada a São Domingos de Gusmão foi construída no século XVII e remodelada nos séculos XVIII e XX. No interior, o altar-mor de 1728 está destacado, tal como a imagem de São Domingos num nicho sobreposto de um frontão triangular interrompido pela cruz.
