Os barcos representam o meio para os habitantes das aldeias avieiras, e neste caso da Aldeia da Palhota, conseguirem o seu sustento pela pesca no rio. Assim, é indispensável a existência de um porto para os barcos acostarem e facilitarem o acesso dos pescadores.
Este ponto está situado na localidade Palhota, na freguesia Valada.
(Distância: 50 m N)
Nesta aldeia da Palhota está, numa das casas, assinalado o nível atingido pelo rio nas cheias ocorridas no dia 11 de fevereiro de 1979. Pelo nível que se vê marcado nesta casa pode-se talvez imaginar como estaria toda a região ribeirinha.
(Distância: 160 m NW)
Na Câmara Municipal do Cartaxo têm-se preocupado em manter a aldeia, com a população que resta, e, desde 2008, desenvolver projetos da sua dinamização.
(Distância: 2 km E)
É uma aldeia piscatória criada em meados dos anos 30 pelos pescadores que se deslocavam no inverno, com as suas famílias, de Vieira de Leiria para a pesca no rio Tejo.
(Distância: 2 km E)
Um espaço amplo à beira-rio com muitas árvores, sombras, mesas e bancos para piquenique.
(Distância: 2 km E)
As casas avieiras são pequenas construções de madeira destinadas aos pescadores. Habitualmente pintadas de cores vivas e assente em pilares.
(Distância: 2 km E)
A estrada principal da aldeia, onde se situa a igreja, e uma das ruas transversais.
(Distância: 2 km E)
Igreja Matriz da aldeia avieira de Escaroupim.
(Distância: 2 km NE)
Em Valada, ou Valada do Ribatejo, entre o dique e o Rio Tejo, existe um belo Parque de Merendas que tem tudo o que é necessário para se passar umas horas em convívio, piquenique, jogos, brincadeiras, tudo o que nos apetecer.
(Distância: 3 km SW)
(Distância: 3 km SW)