Este é o meu trono, mas nunca fui Rei. Sou o Infante D. Henrique, mas todos os portugueses me conhecem como o Navegador. Sem dúvida que fiquei mais conhecido que propriamente o Rei, meu Irmão. Fui o grande impulsionador do início da epopeia dos descobrimentos, chegando a algumas praças do norte de África, Açores e Madeira, entre outras partes do mundo. Fiz de Lagos, a cidade algarvia, a sede para os descobrimentos, e aí montei uma escola para o efeito.
Com os descobrimentos dei um novo impacto ao mundo, abri as portas aos Reinos da Europa, dei ao meu pequeno país uma grandiosidade que ele merecia. Foi amável da parte dos madeirenses homenagearem-me, pois dificilmente me veem em qualquer cidade portuguesa, excepto em Lagos.
Pois aqui estou, à saída do Parque Santa Catarina, sentado à espera que alguém me reconheça.
Este ponto está situado na localidade Funchal, na freguesia Funchal (Sé).
(Distância: 80 m S)
Este pequeno templo religioso é o ex-libris da Ilha da Madeira e consequentemente da Cidade do Funchal, pois tornou-se no primeiro templo religioso erguido nesta Ilha.
(Distância: 162 m NE)
Após a demolição do antigo Teatro Grande, e com a reivindicação dos Madeirenses para a construção de outro teatro, finalmente a Câmara Municipal concordou em edificar um novo.
(Distância: 251 m E)
Esta é uma vista geral que foi tirada a caminho do centro da cidade, proveniente do Porto Marítimo, mostrando um dos pontos de relevo da Ilha da Madeira, a marina.
(Distância: 280 m E)
Atualmente é conhecido como Palácio de São Lourenço. Anterior ao Palácio foi uma Fortaleza, tomando por isso por vezes o nome de Fortaleza-Palácio de São Lourenço.
(Distância: 345 m N)
Considerada como uma das belas casas da cidade, corresponde a um edifício do século XVIII onde se realça as sete varandas de verga trabalhada em ferro forjado e o portal ladeado por duas magníficas lanternas em ferro.
(Distância: 357 m NE)
Este é um imponente edifício de dois pisos constituído em três panos, dos quais dois deles com os extremos iguais e o pano central com uma tipologia de torre.
(Distância: 361 m NE)
João Gonçalves Zarco, donatário da Ilha da Madeira, navegador português e cavaleiro fidalgo da casa do Infante D. Henrique.
(Distância: 379 m N)
Esta Igreja teve uma demora de seis anos na sua construção, começando em 1590 e finalizando em 1596, por Mateus Fernandes mestre das obras reais. Em 1661 foi alvo de obras de alterações e ampliações, como a Capela do Santíssimo.
(Distância: 386 m NE)
Foi em 1685 que o terreno onde se situa este edifício foi doado para a finalidade de serviços médicos. A ideia era para a Misericórdia, e acabaria por ser denominado de Hospital de Santa Isabel.
(Distância: 441 m N)
Também conhecida como Casa da Calçada, antiga residência dos Condes de Calçada, cujos antepassados são dos primórdios do séc XVII.