Atualmente conhecida como capela, foi edificada como Igreja Paroquial da freguesia. Esta edificação provavelmente tem origem no século XIII e por isso pertence ao período românico.
Entretanto o atual templo veio a sofrer modificações que permanecem até agora. Mantiveram-se alguns elementos daquela época como a cabeceira de nave única retangular e cachorrada de modilhões decorados com motivos geométricos.
Após as obras no século XVII este templo ficou constituído de planta retangular de nave e capela-mor. Tem na sua fachada triangular, centrado, o portal de moldura reta, encimado por uma janela em óculo circular para filtrar a luz para o interior.
É finalizado por uma cruz ladeada por dois pináculos em esferas e uma sineira de arco único no cunhal direito.
O portal principal é antecedido por uma galilé quadrangular assente em dois pilares em cantaria e duas colunas médias, finalizando com uma cobertura em telha de três águas.
De referir que esta capela tem um elemento no seu interior que está classificado como Imóvel de Interesse Público. Está indicado como merecedor de um estudo histórico artístico aprofundado na perspetiva de situar a sua importância da pintura mural em Portugal, especialmente entre o Minho e o Douro.
Este ponto está situado na localidade Samoça, na freguesia Roriz.
(Distância: 98 m S)
(Distância: 385 m NW)
Este mosteiro foi fundado em 25 de Janeiro de 1892 pelo Mosteiro de São Martinho de Cucujães. Além de conhecido pelo mosteiro, existe ali uma coleção de borboletas única na Europa e o famoso licor de Singeverga. Recebeu em 1938, pela Santa Sé, o título de Abadia.
(Distância: 1 km W)
(Distância: 1 km W)
A fundação do mosteiro deu-se em 1070, sendo atribuído a D. Toure Serrão, apesar de o primeiro documento referente a uma permuta de propriedade referir o ano de 1096. A igreja foi construída entre os finais século XII e princípios de XIII.
(Distância: 1 km SE)
Uma capela isolada no meio do espaço arborizado com um alpendre a proteger a entrada onde se situa um altar para missas campais. A capela é antecedida por uma grande escadaria.
(Distância: 2 km SE)
Um campo de futebol para treinos e jogos das equipas locais, equipado com iluminação artificial e balneários.
(Distância: 2 km S)
Uma igreja com a torre sineira separada adossada à esquerda e um conjunto de cruzes, formando a Via Sacra, à roda da igreja. A fachada é aberta pela porta sobreposta de uma janela retangular e termina em pináculos e uma cruz no vértice.
(Distância: 2 km SE)
Um calvário constituído por um cruzeiro sobre três degraus que é rodeado por outros 15 cruzeiros sobre bases simples. O cruzeiro central tem cerca de 3 metros de altura e os restantes cerca de 2 metros.
(Distância: 2 km SE)
Igreja situada junto do cemitério e dedicada a São João, a torre sineira está em posição lateral adossada à esquerda, a fachada é aberta pela porta e um óculo circular a sobrepor, terminada numa cruz e ladeada por pináculos piramidais.
(Distância: 3 km SW)
A Citânia de Sanfins é considerada um dos maiores povoados fortificados alguma vez descobertos. A sua edificação terá ocorrido entre o século V a.C. e a segunda metade do século II a.C.