Numa iniciativa de Rogério de Figueiroa Rêgo, José Augusto Lopes Júnior, José Joaquim Passos, Manuel Lopes Júnior, José Augusto Mendes, Fernando de Barros Leal e Augusto Rafael da Silva Miranda, Presidente e Vereadores da Câmara Municipal deste concelho, numa obra do arquiteto Miguel Jacobetty, foi criado este monumento onde se pode ler em cada face do obelisco as batalhas que comemora, a Batalha da Roliça, a Batalha do Vimeiro, a Batalha do Buçaco e as Linhas de Torres Vedras.
O largo onde este monumento está implantado teve no século XIX a denominação de Largo de Santana, por existir ali uma ermida que ficou arruinada pelas invasões francesas e nunca mais foi recuperada.
Mudando para Largo ou Jardim da Graça, dada a proximidade do convento, em 1885, depois de um arranjo e transformação em Jardim Público por obra da Câmara Municipal, foi ali instalado um coreto substituído por outro coreto em 1892 que ali ficou até à década de 40 do século XX.
Passou então a denominar-se de Jardim D. Carlos depois de terem sido demolidos os muros que o limitavam para o Convento da Graça.
Após a implantação da República este mesmo espaço passou a ser denominado de Largo da República.
Em 10 de Outubro de 1954, a substituir o coreto, foi inaugurado o Obelisco Comemorativo da Guerra Peninsular mudando o largo de nome mais uma vez para Praça do Império mas mantendo o espaço vizinho a norte a designação de Praça da República.
Após 1974 o largo mudou de novo de nome para Praça 25 de Abril, mas continua a ser popularmente conhecido por Largo da Graça.
Este ponto está situado na localidade Torres Vedras, na freguesia Santa Maria, São Pedro e Matacães.
(Distância: 38 m SE)
Dedicado a Nossa Senhora da Graça, o Convento dos Agostinhos foi fundado no século XVI no espaço onde anteriormente estava erguida a Ermida da Gafaria da cidade.
(Distância: 118 m N)
Situada no centro histórico da cidade, a Igreja da Misericórdia é considerada a mais bela e valiosa das igrejas da cidade. Incorpora o conjunto de edifícios da Misericórdia, como o Hospital e a sede da instituição.
(Distância: 184 m NW)
A Igreja de Santiago é proveniente da época da Idade Média, sendo a atual resultante de uma reconstrução quinhentista, continuando posteriormente a sofrer obras de remodelação.
(Distância: 219 m NE)
Câmara Municipal de Torres Vedras - Avenida 5 de outubro, 2560-270 Torres Vedras
(Distância: 264 m N)
A Igreja de São Pedro foi edificada na segunda metade do séc. XVI no mesmo local do outro templo da Idade Média com a mesma invocação.
(Distância: 272 m N)
Este chafariz, situado na Praça do Município, foi edificado no ano de 1776 estando numa posição um tanto peculiar, numa frontaria de um andar com quatro janelas pequenas pombalinas, únicas do género que existiam na vila.
(Distância: 276 m N)
A primeira referência a este edifício surgiu em 1337. Entrou em fases de restauro em três momentos como nos de 1597, 1634 e 1776, sendo neste último ano o de viragem para o edifício moderno com que atualmente se apresenta.
(Distância: 308 m N)
Este é o elemento fundamental para a existência do Aqueduto das Águas, tornou-se no ex-libris da cidade e, segundo os entendidos, é o mais monumental chafariz gótico nacional que chegou até agora.
(Distância: 308 m N)
Situado mesmo em frente ao Chafariz dos Canos, este pequeno pano da muralha medieval ficou a descoberto quando se fazia as fundações para um prédio.
(Distância: 333 m SW)
Em 1997 foi erigido este monumento ao Bombeiro Voluntário, em frente do quartel dos bombeiros, como gesto de agradecimento e homenagem do povo de Torres Vedras.