Está situado perto do terminal do elétrico da Praia das Maçãs junto do espaço de estacionamento.
O espólio deste conjunto foi preservado e pode ser visto no Museu Nacional de Arqueologia e Etnologia, Museu dos Serviços Geológicos de Portugal e no Museu Regional de Sintra.
Este monumento funerário é composto por diversas câmaras, incluindo uma gruta artificial, que mostram que a sua construção terá ocorrido em várias fases, entre 3800 e 3000 a.C.:
1 - Câmara ocidental, com cerca de 2 m de diâmetro, escavada na rocha.
2 - Pequeno corredor, revestido, no seu lado sul, por um muro de pedra. De referir a existência de dois nichos no final deste corredor, eventualmente para receber mobiliário votivo.
3 - Câmara do tholos, com cerca de 5 a 5,5 m de diâmetro, rodeada por um muro de lajes calcárias dispostas horizontalmente. No centro possui uma cavidade onde se inseria um pilar que ajudava a sustentar o tecto da câmara.
4 - Corredor, com cerca de 3,5 de comprimento.
5 - Átrio, com 2 m de largura máxima, e muros laterais com lajes de pedra.
(Informações obtidas de / Informations from Malha Atlântica)
Este importante monumento funerário, em vez de ser arranjado e aberto ao público, está totalmente abandonado e coberto de canaviais e outras plantas, servindo principalmente como sanitários a toda a gente que ali passa.
Há alguns anos, teve uma mudança significativa. Mas não, ao contrário do que era de esperar, não foi arranjado. Foi simplesmente coberto de areia para não ser ainda mais vandalizado. Atualmente a areia está coberta de vegetação, tornando este importante conjunto pré-histórico desconhecido de todos, incluindo de quem ali mora, e transformado num monte de areia, plantas e lixo.
O conjunto está classificado como Monumento Nacional desde 1974.
Este ponto está situado na localidade Praia das Maçãs, na freguesia Colares.
(Distância: 157 m W)
O eléctrico da Praia das Maçãs no início destinava-se a levar passageiros e mercadoria entre a sede do concelho e a região vinícola de Colares.
(Distância: 225 m W)
O rio que vai desaguar ali na praia passava em pomares de macieiras. As maçãs que caiam das árvores eram transportadas pelo rio até à praia, derivando daí o nome.
(Distância: 321 m NW)
À saída da Praia das Maçãs, a caminho de Azenhas do Mar, encontramos uma capela à beira da estrada com a indicação de "Ermida da Villa Guida - Esta ermida pertenceu a Alfredo Keil".
(Distância: 1 km N)
À entrada de Azenhas do Mar vindo da Praia das Maçãs encontramos uma fonte com a data de inauguração em 1894, da C.M.C. (Câmara Municipal de Cintra, segundo a grafia desse tempo).
(Distância: 1 km N)
Quando viajamos da Praia das Maçãs para Azenhas de Mar podemos ver, ao lado do chafariz e em frente da Escola Primária, um pequeno nicho dedicado a Nossa Senhora de Fátima.
(Distância: 1 km N)
Esta escola, atualmente denominada de Escola Básica de Azenhas do Mar, começou a ser construída em agosto de 1927 e foi inaugurada em 24 de junho de 1928.
(Distância: 4 km SE)
Uma fonte de fina água onde, na noite de São João, não faltava nenhuma das raparigas daquelas paragens a vir à meia noite beber água e lavar-se nessa fonte para arranjar noivo.
(Distância: 5 km N)
Uma imagem da praia, uma das muitas da costa de Sintra.
(Distância: 6 km SW)
O Farol do Cabo da Roca foi o primeiro a ser construído de raiz, em Portugal, dado que os restantes eram sempre construídos em edifícios já existentes. O farol entrou em funcionamento em 1772, numa torre com 22 metros de altura a uma altitude de 165 metros.
(Distância: 7 km S)
No século XVII foi construído este forte como defesa da entrada de piratas e corsários em Lisboa. Situado um pouco a sul do Cabo da Roca, teve a denominação de Forte da Roca.