Alfredo Keil, que a mandou edificar à sua custa em 1890, foi o autor da marcha que em 1910 se tornou no Hino Nacional Português.
Esta capela pertence a uma villa, que foi a terceira habitação construída neste local, nesse tempo fora da localidade. A capela foi dedicada a Nossa Senhora da Praia.
Este ponto está situado na localidade Praia das Maçãs, na freguesia Colares.
(Distância: 234 m S)
O eléctrico da Praia das Maçãs no início destinava-se a levar passageiros e mercadoria entre a sede do concelho e a região vinícola de Colares.
(Distância: 265 m S)
O rio que vai desaguar ali na praia passava em pomares de macieiras. As maçãs que caiam das árvores eram transportadas pelo rio até à praia, derivando daí o nome.
(Distância: 321 m SE)
Descoberto em 1927 e situado no Outeiro das Mós, é um dos mais importantes conjuntos sepulcrais pré-históricos e de grande interesse arqueológico.
(Distância: 1 km NE)
À entrada de Azenhas do Mar vindo da Praia das Maçãs encontramos uma fonte com a data de inauguração em 1894, da C.M.C. (Câmara Municipal de Cintra, segundo a grafia desse tempo).
(Distância: 1 km NE)
Quando viajamos da Praia das Maçãs para Azenhas de Mar podemos ver, ao lado do chafariz e em frente da Escola Primária, um pequeno nicho dedicado a Nossa Senhora de Fátima.
(Distância: 1 km NE)
Esta escola, atualmente denominada de Escola Básica de Azenhas do Mar, começou a ser construída em agosto de 1927 e foi inaugurada em 24 de junho de 1928.
(Distância: 4 km NE)
Uma imagem da praia, uma das muitas da costa de Sintra.
(Distância: 5 km SE)
Uma fonte de fina água onde, na noite de São João, não faltava nenhuma das raparigas daquelas paragens a vir à meia noite beber água e lavar-se nessa fonte para arranjar noivo.
(Distância: 6 km SW)
O Farol do Cabo da Roca foi o primeiro a ser construído de raiz, em Portugal, dado que os restantes eram sempre construídos em edifícios já existentes. O farol entrou em funcionamento em 1772, numa torre com 22 metros de altura a uma altitude de 165 metros.
(Distância: 7 km S)
No século XVII foi construído este forte como defesa da entrada de piratas e corsários em Lisboa. Situado um pouco a sul do Cabo da Roca, teve a denominação de Forte da Roca.