Esta ermida foi construída em 1523 em terras doadas por D. Luiz de Castro, senhor de Cascais.
Com o terramoto de 1755 esta ermida e a torre ficaram muito danificadas, sofrendo grandes obras de reconstrução.
No século XIX a torre foi revestida por azulejos brancos, revestimento que foi renovado em 2003.
Em 25 de Setembro de 1879, o farol é dotado de uma óptica de tambor de Fresnel, de 3ª ordem, com um candeeiro a gás produzido do petróleo. Este seria substituído por um de duas torcidas em 1897.
Por motivo da Primeira Grande Guerra Mundial, este farol esteva apagado entre 1914 e 1918.
Sendo substituído em 1938 por um eclipsor a gás, é electrificado em 1957. Em 1982 é automatizado, sendo controlado na central em Paço de Arcos.
Local: Guia - Cascais
Altura: 28 m
Altitude: 58 m
Luz: Iso Br Vm 2s
Alcance: Br 19 M; Vm 16 M
Óptica: 3ª Ordem 500 mm
Ano: 1761
Este é um dos 5 faróis que auxiliam a entrada dos navios no Rio Tejo e no Porto de Lisboa. Veja um esquema aproximado dos alinhamentos entre esses faróis.
Este ponto está situado na localidade Guia, na freguesia Cascais e Estoril.
O Farol da Guia situa-se na povoação do mesmo nome, junto da Estrada Marginal, a cerca de 2500 metros para oeste de Cascais.
(Distância: 1 km E)
Localizada na costa oeste de Portugal Continental junto da vila de Cascais, possivelmente terá sido uma gruta em tempos muito recuados.
(Distância: 2 km E)
Situada no centro da vila de Cascais, é uma igreja barroca de planta octogonal. Destaca-se a fachada com a entrada e as duas torres a ladear.
(Distância: 2 km E)
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Atualmente adaptado para Centro Cultural de Cascais, foi um convento do século XVI adaptado depois de estar mais de 100 anos abandonado e em ruína.
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O topónimo de Cascais pode ter derivado de, por ser uma zona piscatória, haver na praia constantemente amontoados de cascas de mexilhão, denominados de cascais. Daí foi atribuído o nome à localidade.