Foi quase nula a edificação deste, pensando-se que talvez tivesse um impacto relativo no panorama da arquitetutra militar nacional.
Esta edificação deve-se a D. Alardo, um arquiteto estrangeiro, que poderá ter tentado um reforço da importância deste local.
Devido ao acidentado do terreno, acredita-se que o castelo seja formado de uma planta irregular adaptando-se às condicionantes topográficas.
Uma parte das ruínas existentes pertenciam à Torre de Menagem, de secção quadrangular, localizada num dos extremos da muralha. A entrada situava-se lateralmente à torre.
Mesmo com a sua condição de esquecimento, está classificado como Imóvel de Interesse Público desde o ano de 1957.
Este ponto está situado na localidade Vila Verde dos Francos, na freguesia Vila Verde dos Francos.
(Distância: 402 m N)
Em ruína, apenas se mantendo duas paredes, é de meados do séc. XV, a mando de D. Gonçalo de Albuquerque, para os Senhores e Condes de Vila Verde e Marqueses de Angeja.
(Distância: 451 m N)
Esta fonte é formada por pedras talhadas na maior precisão de forma a encaixar entre si, formando por isso um arco quebrado e simulando um estilo que surgiu entre os séculos XVII e XVIII.
(Distância: 520 m N)
Situada no centro da vila, face à estrada que a atravessa, a Igreja da Misericórdia foi edificada no século XVI por D. Pedro de Noronha.
(Distância: 576 m N)
Situada a poucos metros da Igreja da Misericórdia, a Igreja de Nossa Senhora dos Anjos é provavelmente do século XII, com base nos cachorros românicos nos beirais externos da capela-mor.
(Distância: 3 km N)
(Distância: 3 km NE)
(Distância: 4 km SE)
Esta igreja foi bastante destruída pelo terramoto de 1755 e depois restaurada conforme a lápide que se encontra na parede exterior da torre sineira.
(Distância: 4 km E)
Segundo a tradição, esta capela terá sido mandada construir por D. Afonso Henriques em 1147 quando regressava a Lisboa após a conquista de Santarém.
(Distância: 4 km N)
(Distância: 4 km N)