Assim se manteve até ao início da primeira metade do século XIX.
Este conjunto conventual deveu-se a uma promessa por parte do Bispo de Elvas de então que, estando muito doente, viria a melhorar graças ao auxílio da Nossa Senhora da Encarnação de Alenquer. A promessa consistia na edificação de uma igreja em sua invocação, e isso veio acontecer em Olhalvo, para a qual transferiram a Senhora de Alenquer.
Entretanto e decorridos poucos anos, o conjunto conventual fica sujeito a novas obras demoradas visto que, quando se deu o terramoto de 1755, ainda não tinham acabado. Este fator natural veio agravar mais a situação ao fazer ruir as abóbadas da nave e capela-mor, juntamente com os dormitórios.
As obras só viriam a terminar em 1833, precisamente um ano antes da extinção das Ordens Religiosas e, por este motivo, o convento e a cerca foram vendidos ao 1º Barão de Alenquer que fez deste espaço a sua residência. A igreja, a requerimento da Junta da Paróquia, começou a funcionar como Igreja Matriz da Freguesia quando decorria o ano de 1863.
De planta retangular, é formada por nave e capela-mor, apresentando a fachada em frontão triangular. À esquerda está adossada a esta a torre sineira.
O portal principal é rasgado em verga reta, sobrepujado de um frontão curvilíneo encimado pelas armas do então Bispo fundador. Em cima deste apresentam-se três janelas em arco abatido, sendo a central maior. É rematado pelo frontão triangular que possui uma janela também em arco abatido.
Este ponto está situado na localidade Olhalvo, na freguesia Olhalvo.
(Distância: 34 m W)
Situado no Largo Mártir São Sebastião, este é dos poucos que ainda está em funcionamento, onde se recebe as bandas filarmónicas em dias de festas.
(Distância: 35 m W)
Aqui se apresenta o edifício que recebe o poder local desta freguesia composta por pouco mais de dois mil habitantes.
(Distância: 3 km N)
Esta fábrica, agora em ruínas, foi em tempos uma unidade onde se fabricavam tijolos e azulejos, em barro. Situa-se próximo da localidade de Labrugeira, freguesia de Ventosa.
(Distância: 3 km SW)
Com a inscrição de 1724, na porta de entrada, de uma possível reconstrução, o templo original foi erigido nos finais do século XV e princípios do XVI, segundo indicam no interior elementos arquitetónicos.
(Distância: 3 km SE)
Ligada a culto e a uma lenda, a Igreja de Santa Quitéria é edificada nos finais do século XVIII no seio da malha urbana da vila.
(Distância: 3 km SW)
Posicionada num plano mais alto, tem-se acesso ao adro por quatro degraus. Fachada de frontão curvilíneo com portal em verga reta, encimado por uma janela quadrangular.
(Distância: 3 km SW)
A Junta está sediada num pequeno largo central da aldeia, sendo a representante máxima desta com uma população de aproximadamente mil e duzentos habitantes.
(Distância: 3 km SW)
Situada no centro da aldeia, esta fonte gótica apresenta um pequeno tanque, local para onde água caía ao sair da boca.
(Distância: 4 km NW)
Esta igreja foi bastante destruída pelo terramoto de 1755 e depois restaurada conforme a lápide que se encontra na parede exterior da torre sineira.
(Distância: 4 km W)
Na saída da Aldeia Galega da Merceana para a Aldeia Gavinha, a Capela de São Sebastião está situada numa bifurcação da estrada e perdida na sua resenha histórica e cronológica.