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Pontos de Interesse no Concelho de Alenquer
Igreja da Misericórdia de Alenquer (Alenquer)
Esta Igreja da Misericórdia deve-se a um casal, Aires Ferreira e sua mulher Catarina de Góis, em que estes deixaram os seus bens na obrigação de rezar uma missa diária.
Igreja da Misericórdia de Vila Verde dos Francos (Vila Verde dos Francos)
Situada no centro da vila, face à estrada que a atravessa, a Igreja da Misericórdia foi edificada no século XVI por D. Pedro de Noronha.
Igreja de Nossa Senhora da Encarnação (Olhalvo)
Edificado na primeira metade do século XVII, este templo religioso fez parte do antigo Convento de Nossa Senhora da Encarnação de Carmelitas Descalços.
Igreja de Nossa Senhora da Graça (Abrigada)
Esta igreja, situada a cerca de 500 metros da povoação, data de 1220, quando foi mandada edificar por D. Afonso II. Ruiu pelo terramoto de 1755, sendo depois reconstruida.
Igreja de Nossa Senhora da Piedade (Aldeia Galega da Merceana)
Baseado numa lenda sobre a aparição de Nossa Senhora, foi edificada no séc. XIV esta ermida para preservação e adoração ao culto da imagem a esta Senhora.
Igreja de Nossa Senhora das Virtudes (Ventosa)
Esta igreja foi bastante destruída pelo terramoto de 1755 e depois restaurada conforme a lápide que se encontra na parede exterior da torre sineira.
Igreja de Nossa Senhora dos Anjos (Vila Verde dos Francos)
Situada a poucos metros da Igreja da Misericórdia, a Igreja de Nossa Senhora dos Anjos é provavelmente do século XII, com base nos cachorros românicos nos beirais externos da capela-mor.
Igreja de Nossa Senhora dos Prazeres (Aldeia Galega da Merceana)
Esta igreja é um dos elementos da aldeia que foi testemunha remota do município. Edificada no séc. XVI, foi alvo de posteriores obras até aos nossos dias.
Igreja de Santa Quitéria (Meca)
Ligada a culto e a uma lenda, a Igreja de Santa Quitéria é edificada nos finais do século XVIII no seio da malha urbana da vila.
Igreja de São Gregório (Cabanas de Torres)
São Gregório Magno é o nome completo deste templo em que, sem haver uma data definida da sua construção, a edificação confunde-se com a história da população.