O castelo é de uma arquitetura peculiar diferente dos Castelos habituais. Acredita-se que o castelo sofreu várias transformações no decorrer dos séculos, inclusivamente foi destruído parcialmente em dois terramotos, e depois viria a ser restaurado.
Crê-se que surgiu nos tempos pré-históricos, partindo de um estudo de peças resgatadas, passando pela ocupação romana, pelos visigodos, muçulmanos e terminando na reconquista cristã pelas mãos de D. Afonso Henriques, Rei de Portugal, no ano de 1148. Começou uma era de portugueses pela mão de um bravo cavaleiro D. Fuas Roupinho, 1º alcaide do castelo.
Este ponto está situado na localidade Porto de Mós, na freguesia Porto de Mós - São João Baptista e São Pedro.
O castelo está localizado no limite norte da vila de Porto de Mós.
(Distância: 24 m W)
(Distância: 66 m SW)
Antigo edifício da Cadeia da Comarca.
(Distância: 119 m E)
(Distância: 166 m S)
É na freguesia de São João Batista que se encontra a parte mais antiga de Porto de Mós, situando-se o poder central num edifício de uma edificação recente.
(Distância: 186 m SE)
É de realçar também outro edifício de grande porte situado no Largo de São João, no outro lado da Casa dos Gorjões e em frente à fachada principal da Igreja de São João.
(Distância: 196 m SE)
É na freguesia de São João Batista que o centro histórico se centraliza e, como tal, a Igreja Matriz que usa o mesmo nome está nesse canto da Vila.
(Distância: 223 m SE)
A Casa dos Gorjões, ou Casa da Família de Gorjão, é uma casa seiscentista de residência da família, vindo a ser remodelada nos séculos XIX e XX.
(Distância: 261 m S)
(Distância: 274 m E)
(Distância: 370 m S)
Bem visível no centro de Porto de Mós devido a um pequeno outeiro ali existente, aqui se localiza uma pequena Ermida de Santo António, do século XVII, sendo a sua construção devida às esmolas dos fiéis deste Santo.