Esta era esteve compreendida entre a Idade do Cobre e a Idade de Bronze, tendo sido considerado um dos povoados mais importantes do Noroeste da Península Ibérica.
Este Sítio Arqueológico foi uma descoberta relativamente recente, corresponde a três fases importantes. A primeira fase é anterior ao terceiro milénio a.C., quando se registou uma breve ocupação que, entretanto, permitiu que fossem erguidas estruturas habitacionais, como testemunham alguns buracos de poste, lareiras e fragmentos de cerâmica.
Data desse período a edificação de um torreão com evidências de ter sido utilizado até cerca de 1300 a.C.
A segunda fase corresponde entre 2900 a.C. e o início do segundo milénio a.C. Abrange a edificação, na cota mais alta do esporão, do que se considera um monumento de planta sub-elíptica delimitado por uma pequena muralha e complementado a sul por um recinto subcircular, bem como uma plataforma intermédia circundada por uma rampa ou talude, com átrio.
Datam deste período algumas cabanas a ele associadas e diversos fragmentos de cerâmica, dormentes e moventes graníticos, pontas de seta, pesos de tear, diversos objetos de cobre e um de ouro, contas de colar e outros elementos de adorno.
A terceira fase decorreu entre o início do segundo milénio a.C. e 1300 a.C., continuando as primitivas estruturas a ser utilizadas, enquanto se reconstruía uma rampa e se erguiam estruturas perecíveis. Data desta fase um espólio constituído por vasos cerâmicos com motivos decorativos.
Este Sítio Arqueológico está classificado como Sítio de Interesse Público.
Este ponto está situado na localidade Freixo de Numão, na freguesia Freixo de Numão.
(Distância: 2 km W)
Sobre o edifício há muito poucas referências, somente que é datado do século XVIII, sob o estilo barroco. Está transformado no museu de arqueologia.
(Distância: 3 km W)
Esta igreja está datada do século XVIII, mas na verdade este templo resulta de um início pagão. Transformando-se mais tarde numa igreja românica, sobreviveu até ao ano de 1755, ano em que se deu o terramoto.
(Distância: 3 km W)
Estrutura em cantaria de granito, composta por um soco circular de quatro degraus de aresta viva, encontrando-se o primeiro semienterrado no solo.
(Distância: 3 km W)
É uma capela de planta longitudinal, constituída de uma só nave retangular.
(Distância: 4 km E)
Uma pequena capela situada no limite sul de Vila Nova de Foz Côa, dedicada a Nossa Senhora do Amparo.
(Distância: 4 km W)
Esta estação Arqueológica de Prazo é mais um verdadeiro exemplar de uma Villa Romana que teve a sua ocupação entre o século I e o início do V d.C.
(Distância: 4 km E)
Uma capela anexa ao cemitério, situada no largo do mesmo nome e em frente do parque, igualmente com a denominação de Santo António.
(Distância: 4 km E)
Um parque agradável com relvado e muitas sombras, situado em frente da capela do mesmo nome, e ainda uma esplanada e um pequeno lago.
(Distância: 4 km SW)
Pelourinho do século XV, de arquitetura jurisdicional gótica, símbolo maior da autonomia jurisdicional, erguido no epicentro de Touça que foi vila e sede do concelho até aos finais do século XVIII.
(Distância: 4 km NE)
Situada no IC2 à saída da cidade, é uma pequena capela de nave única. A porta é encimada por um arco abatido e é ladeada por duas janelas em losango.