É datado do princípio do século XIII, mais concretamente 1209/1210, sendo por isso mandado erigir pelo então Monarca Leonês Afonso VII. Este deu-lhe o foral numa tentativa de consolidação populacional e militar e assim poder manter o território no Reino da Espanha.
Esta situação manteve-se até pouco antes do final deste mesmo século, devido ao Tratado de Alcanices entre os Monarcas Afonso VII de Espanha e D. Dinis de Portugal, em que Castelo Melhor passou assim a pertencer à Coroa Portuguesa.
Para afirmação deste mesmo território, D. Dinis empreendeu obras e dotou a Vila de um novo quadro administrativo, mas o máximo que conseguiu foi manter Castelo Melhor como papel secundário e periférico na linha de reforço militar de Riba-Côa.
Quando da Guerra da Restauração da Independência de Portugal, tiveram lugar ligeiras obras de modernização e reforço, adaptando a estrutura defensiva ao moderno fogo da artilharia. Contudo, não beneficiaram o antigo Castelo que, mergulhado no esquecimento, se conservou sem grandes adulterações.
Mesmo assim, sem grandes alterações, o Castelo é hoje Imóvel de Interesse Público.
Este ponto está situado na localidade Castelo Melhor, na freguesia Castelo Melhor.
(Distância: 3 km S)
Datada do final do século XVI e princípio do séc. XVII, esta capela é de planta longitudinal e de nave única, simples com fachada principal em empena reta.
(Distância: 3 km S)
Conhecida também como Igreja de Nossa Senhora dos Anjos, foi construída no terceiro quartel do século XVI, estando a obra de reedificação concluída possivelmente em 1565.
(Distância: 3 km S)
O Pelourinho ergue-se na praça central desta vila, sobre um soco de quatro degraus octogonais de pedra aparelhada, acrescidos de um quinto que forma a base do fuste.
(Distância: 3 km S)
D. Manuel I é a figura de prestígio da Vila de Almendra, que homenageiam no largo principal desta mesma Vila a que o Rei deu a carta de foral.
(Distância: 3 km S)
O Solar de Visconde de Almendra é de uma planta retangular que caracterizou a arquitetura civil do nosso País no século XVIII, e que se pauta por um desenvolvimento em comprimento.
(Distância: 3 km S)
Capela edificada na segunda metade do século XVI, onde deve ter funcionado a extinta Misericórdia da paróquia de Almendra. Foi depois associada à Irmandade do Senhor dos Passos.
(Distância: 7 km NW)
A situação de Vila Nova de Foz Côa perto do rio faz com que haja paisagens impressionantes. A ponte que o atravessa é um desses locais.
(Distância: 7 km NW)
A construção do Museu de Arte e Arqueologia do Vale do Côa foi iniciada em janeiro de 2007, sob um projeto de autoria dos arquitetos Tiago Pimentel e Camilo Rebelo.
(Distância: 8 km S)
Também designada como Igreja de Santa Maria Maior, tem a sua fundação do final da época do românico e princípios da época do gótico.
(Distância: 8 km NW)
É uma pequena capela, ou ermida, situada a sudeste da vila. A sua situação permite ter uma excelente paisagem sobre a vila e a área envolvente.