A fachada é materializada numa longa fachada apenas dinamizada pelos elementos decorativos que lhe emprestam uma imagem cenográfica própria do barroco.
Com início da edificação próximo do ano 1743, foi interrompida em 1758 nunca chegando a ser concluída. Contudo este edifício viu o exército Napoleónico entrar pela casa adentro, tornando-se responsáveis pelo incêndio que em 1810 destruiu boa parte do imóvel que só viria a ser reconstruída em 1895.
Edifício de granito, de dois pisos, cujas fachadas são abertas por vãos regulares e simétricos. Estes caracterizam-se pelos aventais e lintéis decorados com enrolamentos e concheados rococó. Nos cunhais, os pilares assentes sobre embasamentos terminam em capitel compósito suportando a cornija que percorre todo o edifício. É no entanto na fachada principal que se encontra a mais importante decoração pelo dinamismo e movimento que a composição imprime ao edifício.
Este solar pode-se considerar integrado num pequeno conjunto de solares setecentistas de grande imponência edificados na margem do Douro e onde se sente a influência e a estreita ligação do trabalho tardo-barroco de Nicolau Nasoni e da sua encenação da cidade através da obra das fachadas.
Este Imóvel tem a classificação de Interesse Público.
Este ponto está situado na localidade Almendra, na freguesia Almendra.
(Distância: 38 m SW)
Capela edificada na segunda metade do século XVI, onde deve ter funcionado a extinta Misericórdia da paróquia de Almendra. Foi depois associada à Irmandade do Senhor dos Passos.
(Distância: 189 m NW)
D. Manuel I é a figura de prestígio da Vila de Almendra, que homenageiam no largo principal desta mesma Vila a que o Rei deu a carta de foral.
(Distância: 195 m NW)
O Pelourinho ergue-se na praça central desta vila, sobre um soco de quatro degraus octogonais de pedra aparelhada, acrescidos de um quinto que forma a base do fuste.
(Distância: 288 m NW)
Datada do final do século XVI e princípio do séc. XVII, esta capela é de planta longitudinal e de nave única, simples com fachada principal em empena reta.
(Distância: 321 m W)
Conhecida também como Igreja de Nossa Senhora dos Anjos, foi construída no terceiro quartel do século XVI, estando a obra de reedificação concluída possivelmente em 1565.
(Distância: 3 km N)
Este castelo é considerado um dos melhores exemplos de fortaleza medieval secundária, erguido na zona mais periférica dos Países da Península Ibérica.
(Distância: 5 km S)
Também designada como Igreja de Santa Maria Maior, tem a sua fundação do final da época do românico e princípios da época do gótico.
(Distância: 10 km NW)
A situação de Vila Nova de Foz Côa perto do rio faz com que haja paisagens impressionantes. A ponte que o atravessa é um desses locais.
(Distância: 10 km E)
Um pequeno povoado chamado de Barca D´Alva, ponto de encontro de passageiros rodoviários, ferroviários e da navegação.
(Distância: 10 km NW)
A construção do Museu de Arte e Arqueologia do Vale do Côa foi iniciada em janeiro de 2007, sob um projeto de autoria dos arquitetos Tiago Pimentel e Camilo Rebelo.