Desde 960 até 1449, ano em que Almendra se tornou Concelho sob a designação de Almendra e Castelo Melhor, depois de muitas passagens de mãos através de doações, testamentos e finalmente a decisão de pertencer ao território Português, com o tratado entre os Monarcas de então.
Sendo Concelho, Almendra viu-se finalmente ser compensada com o esperado foral concedido pelo Rei D. Manuel em 1510.
O Pelourinho ergue-se na praça central desta vila, sobre um soco de quatro degraus octogonais de pedra aparelhada, acrescidos de um quinto que forma a base do fuste, levanta-se o conjunto da coluna, capitel e remate. A coluna possui fuste oitavado e liso e é rematado por uma moldura decorativa igualmente oitavada a pouca distância do topo, criando uma espécie de colarinho ou arremedo de capitel, encimado por ábaco oitavado.
O remate é em gaiola, constituída por oito colunelos entre dois troncos de pirâmide oitavados, sendo o da base invertido. Esta mesma base, moldurada, é decorada com elementos vegetalistas e cabecinhas de anjos. Os colunelos são cilíndricos, assentes em pequena mísulas e rematados por cogulhos no topo. O chapéu da gaiola, em pirâmide oitavada de faces lisas, assenta num colunelo central, também cilíndrico e liso. O coroante é feito por uma pequena esfera armilar encimada por uma diminuída peça terminal.
Este pelourinho está classificado como Imóvel de Interesse Público.
Este ponto está situado na localidade Almendra, na freguesia Almendra.
(Distância: 16 m S)
D. Manuel I é a figura de prestígio da Vila de Almendra, que homenageiam no largo principal desta mesma Vila a que o Rei deu a carta de foral.
(Distância: 122 m W)
Datada do final do século XVI e princípio do séc. XVII, esta capela é de planta longitudinal e de nave única, simples com fachada principal em empena reta.
(Distância: 175 m W)
Conhecida também como Igreja de Nossa Senhora dos Anjos, foi construída no terceiro quartel do século XVI, estando a obra de reedificação concluída possivelmente em 1565.
(Distância: 195 m SE)
O Solar de Visconde de Almendra é de uma planta retangular que caracterizou a arquitetura civil do nosso País no século XVIII, e que se pauta por um desenvolvimento em comprimento.
(Distância: 210 m SE)
Capela edificada na segunda metade do século XVI, onde deve ter funcionado a extinta Misericórdia da paróquia de Almendra. Foi depois associada à Irmandade do Senhor dos Passos.
(Distância: 3 km N)
Este castelo é considerado um dos melhores exemplos de fortaleza medieval secundária, erguido na zona mais periférica dos Países da Península Ibérica.
(Distância: 5 km S)
Também designada como Igreja de Santa Maria Maior, tem a sua fundação do final da época do românico e princípios da época do gótico.
(Distância: 9 km NW)
A situação de Vila Nova de Foz Côa perto do rio faz com que haja paisagens impressionantes. A ponte que o atravessa é um desses locais.
(Distância: 10 km NW)
A construção do Museu de Arte e Arqueologia do Vale do Côa foi iniciada em janeiro de 2007, sob um projeto de autoria dos arquitetos Tiago Pimentel e Camilo Rebelo.
(Distância: 10 km E)
Um pequeno povoado chamado de Barca D´Alva, ponto de encontro de passageiros rodoviários, ferroviários e da navegação.