Há referências documentais da existência de um Templo em Almendra por volta de 1320.
Entretanto, com a passagem dos séculos, esta igreja veio a sofrer alterações como a estrutura do edifício, nomeadamente o interior, com a edificação de capelas laterais.
Templo maneirista, de planta longitudinal, é formada por três naves rectangulares e capela-mor quadrangular, esta com contrafortes exteriores e remate em platibanda com gárgulas de canhão formando uma espécie de torreão.
A fachada principal, de linhas sóbrias e gosto erudito, é rasgado ao centro por portal de volta perfeita enquadrado em alfiz com pilastras e rematado por frontão triangular com medalhão ao centro, onde foi gravada a data de 1565. Este conjunto é ladeado por dois contrafortes e encimado por óculo. Do lado direito da fachada foi edificada a torre sineira.
Nas fachadas laterais foram abertos dois portais de volta perfeita que permitem o acesso às naves laterais, de estrutura igual, enquadrados em alfiz, ladeados por colunelos e encimados por frontão.
No interior, as naves dividem-se em quatros tramos marcados por arcos de volta perfeita que assentam sobre colunas, sendo a nave central coberta por abóbada de madeira e as laterais por abóbada de aresta.
Possui púlpito de talha e presbitério com teia de madeira. O arco triunfal de volta perfeita abre para a capela-mor, cujo espaço é coberto por abóbada estrelada. Ao fundo foi edificado retábulo de talha dourada e policromada, de estilo rococó.
Desde 1949, este templo religioso está classificado como Imóvel de Interesse Público.
Este ponto está situado na localidade Almendra, na freguesia Almendra.
(Distância: 58 m NE)
Datada do final do século XVI e princípio do séc. XVII, esta capela é de planta longitudinal e de nave única, simples com fachada principal em empena reta.
(Distância: 167 m E)
D. Manuel I é a figura de prestígio da Vila de Almendra, que homenageiam no largo principal desta mesma Vila a que o Rei deu a carta de foral.
(Distância: 175 m E)
O Pelourinho ergue-se na praça central desta vila, sobre um soco de quatro degraus octogonais de pedra aparelhada, acrescidos de um quinto que forma a base do fuste.
(Distância: 317 m SE)
Capela edificada na segunda metade do século XVI, onde deve ter funcionado a extinta Misericórdia da paróquia de Almendra. Foi depois associada à Irmandade do Senhor dos Passos.
(Distância: 321 m E)
O Solar de Visconde de Almendra é de uma planta retangular que caracterizou a arquitetura civil do nosso País no século XVIII, e que se pauta por um desenvolvimento em comprimento.
(Distância: 3 km N)
Este castelo é considerado um dos melhores exemplos de fortaleza medieval secundária, erguido na zona mais periférica dos Países da Península Ibérica.
(Distância: 5 km S)
Também designada como Igreja de Santa Maria Maior, tem a sua fundação do final da época do românico e princípios da época do gótico.
(Distância: 9 km NW)
A situação de Vila Nova de Foz Côa perto do rio faz com que haja paisagens impressionantes. A ponte que o atravessa é um desses locais.
(Distância: 10 km NW)
A construção do Museu de Arte e Arqueologia do Vale do Côa foi iniciada em janeiro de 2007, sob um projeto de autoria dos arquitetos Tiago Pimentel e Camilo Rebelo.
(Distância: 10 km E)
Um pequeno povoado chamado de Barca D´Alva, ponto de encontro de passageiros rodoviários, ferroviários e da navegação.