Esta igreja faz parte de um conjunto que inclui um convento e um cruzeiro. O primeiro elemento atualmente existente data possivelmente do século XVIII, sendo obra da Congregação de S. Camilo de Lelis, ou Ordem dos Clérigos Agonizantes.
No alçado norte existe uma interessante janela-oratório, de planta trapezoidal, adossada à nave.
No interior, o destaque principal vai para dois retábulos em talha dourada e para o retábulo-mor. Na parede por trás do altar foram recentemente encontrados restos de frescos, que podem ser acedidos por duas pequenas portas.
Este é o segundo elemento do conjunto de Sacaparte. Construído no século XVIII, foi ocupado por monges dedicados ao apoio de doentes e peregrinos e, mais tarde, seminário e estabelecimento de ensino médico.
Como tantos outros estabelecimentos, foi abandonado em 1834 com a expulsão das Ordens Religiosas. Atualmente apenas permanecem de pé as paredes dos dois pisos.
Um laboratório existente no edifício foi retirado pela autarquia, para assegurar a preservação.
Não há indicação de qualquer referência ou documentação escrita sobre este cruzeiro, apenas que pertence ao conjunto de três elementos Sacaparte.
Os três elementos, a igreja, o convento e o cruzeiro, estão classificados como Imóvel de Interesse Público.
Este ponto está situado na localidade Alfaiates, na freguesia Aldeia da Ponte.
(Distância: 2 km W)
O que hoje podemos encontrar são os restos da Fortaleza e cerca edificadas / reconstruídas por Brás Garcia Mascarenhas, no séc. XVII.
(Distância: 2 km W)
De origem românica, a sua primitiva construção data do século XIII ou XIV, tendo sido acrescentados os púlpitos exteriores e o coro-alto no século XVI ou XVII.
(Distância: 2 km W)
O atual templo dedicado a São Tiago data, provavelmente, da primeira metade do século XVI, embora com alguns elementos arquitetónicos de períodos anteriores.
(Distância: 2 km W)
Tal como a Igreja Matriz, este pelourinho também é datado provavelmente do século XVI, momento da renovação do foral da vila por D. Manuel.
(Distância: 2 km NE)
Não se sabe ao certo a data exata desta ponte, pensando-se que talvez seja da época romana ou até medieval.
(Distância: 9 km NW)
No século XVIII foi executado o seu retábulo-mor, hoje já muito alterado. Posteriormente foram acrescentados os restantes retábulos e o coro-alto.
(Distância: 9 km NW)
Datado de 1510, quando o foral foi renovado por D. Manuel I. Tem uma coluna octogonal, apoiada em seis degraus quadrangulares.
(Distância: 9 km N)
Ponte que atravessa o rio Cesarão, poderá datar dos séculos XIII ou XIV. Possui três arcos e, a montante, dois talhamares triangulares.
(Distância: 10 km NW)
A sua origem poderá remontar ao séc. XV, tendo sido encontrada na sua propriedade a pedra do couto de homiziados com as armas reais de D. Afonso V.
(Distância: 10 km NW)
Datado de 1726, trata-se de um edifício de planta retangular e de dois pisos. Na parte posterior estão anexadas algumas construções destinadas a zonas de serviços.