Encerra na sua estrutura arquitetónica as várias campanhas de obras de que foi objeto nos períodos dos séculos XIII a XIV, integrando vários elementos das épocas anteriores.
A fachada principal termina em frontão interrompido, sobre o qual se ergue o campanário com duas sineiras rematado por três pináculos. É marcada pela abertura do portal de volta perfeita, ao centro.
O portal sul, originalmente em ogiva, foi entaipado já no século XVIII e substituído por um outro em arco abatido. Na verdade, as intervenções posteriores alteraram a configuração original do templo, de que a cachorrada interrompida é um dos exemplos mais evidentes.
A torre, à esquerda, é de uma construção bem posterior, como indica a lápide com a data de 1777 e os seus motivos decorativos concheados e em volutas que enquadram a janela.
No interior, o espaço é marcado pela cobertura em duas águas e pelos arcos diafragma quebrados, com contrafortes no exterior. É possível que tenha sido objeto de obras de conservação ou reestruturação, pois num dos arcos encontra-se gravada a data de 1627.
O arco triunfal com três arquivoltas mantém a mesma configuração e é flanqueado por retábulos colaterais do início do século XVIII dispostos em ângulo. A capela do lado da Epístola encontra paralelo no altar do lado oposto.
Na capela-mor, o retábulo de talha dourada é traçado maneirista com telas representando santos e a cobertura de caixotões com motivos geométricos.
Este templo está classificado como Imóvel de Interesse Público.
Este ponto está situado na localidade Algodres, na freguesia Algodres, Vale de Afonsinho e Vilar de Amargo.
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Capela edificada na segunda metade do século XVI, onde deve ter funcionado a extinta Misericórdia da paróquia de Almendra. Foi depois associada à Irmandade do Senhor dos Passos.
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O Solar de Visconde de Almendra é de uma planta retangular que caracterizou a arquitetura civil do nosso País no século XVIII, e que se pauta por um desenvolvimento em comprimento.
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Conhecida também como Igreja de Nossa Senhora dos Anjos, foi construída no terceiro quartel do século XVI, estando a obra de reedificação concluída possivelmente em 1565.
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D. Manuel I é a figura de prestígio da Vila de Almendra, que homenageiam no largo principal desta mesma Vila a que o Rei deu a carta de foral.
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Datada do final do século XVI e princípio do séc. XVII, esta capela é de planta longitudinal e de nave única, simples com fachada principal em empena reta.
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O Pelourinho ergue-se na praça central desta vila, sobre um soco de quatro degraus octogonais de pedra aparelhada, acrescidos de um quinto que forma a base do fuste.
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