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Pontos de Interesse no Concelho de Viana do Alentejo
Capela de Nossa Senhora da Graça (Viana do Alentejo)
Situada na rua com o mesmo nome, esta capela teve a sua construção em 1319, a mando do casal Fernão Martins e sua mulher D. Maior. Estes fundaram no local uma ermida e uma albergaria ou hospital, de invocação a Santa Maria. No século XVI resulta a nova igreja com o estilo arquitetónico da altura.
Capela de São Sebastião (Viana do Alentejo)
Situada à saída de Viana em direção a Alcáçovas, a data da construção é imprecisa, supondo-se pertencer à primeira metade do século XVII. Teve um restauro no final deste mesmo século e, a partir do final do século XIX serve de escola, depois de armazém, sendo agora capela funerária.
Capela do Espírito Santo (Viana do Alentejo)
Uma pequena capela usada como funerária, situada numa rua do centro sem se distinguir entre as outras casas da mesma rua.
Castelo de Viana do Alentejo (Viana do Alentejo)
A edificação do castelo remonta ao século XIV, mais concretamente no ano de 1313, com a contribuição do rei D. Dinis. Com uma arquitetura militar, constituída por cinco panos de muralhas rematados nos vértices por torreões cilíndricos, também serviu inicialmente de residência.
Chafariz da Cruz da Palha (Viana do Alentejo)
Situada na zona norte da Vila de Viana do Alentejo, o Chafariz da Cruz da Palha é uma construção de 1904. Considerado como o primeiro chafariz da localidade, também serviu como Lavadouro Municipal nas primeiras décadas do século XX e para bebedouro de animais.
Chafariz do Rossio das Hortas (Viana do Alentejo)
Esta fonte, uma edificação de 1904, situa-se no antigo Rossio, que atualmente se chama Largo 25 de Abril. A parte central é um frontão triangular com três bicas em gárgula que brotam água para dois tanques retangulares. Sobre as bicas subsiste um escudo de armas em mármore, do tempo de D. Manuel I.
Cine Teatro Vianense (Viana do Alentejo)
Um elemento monumental dos anos quarenta/cinquenta do século XX, uma edificação de 1949 para servir a população de Viana como casa de espetáculos, devendo-se a iniciativa por conta própria a Jesuíno António Simões, sendo o arquiteto, da mesma terra, Bernardino Luís Coelho.