Num cenário rural e isolado, da pequena Igreja de Nossa Senhora das Neves só se sabe que é uma edificação do século XVI, sobre uma outra mais remota que foi destruída a mando do Cardeal Infante D. Afonso, então Bispo de Évora, por se encontrar em ruínas.
Do templo primitivo e medieval, apenas resta a capela-mor e os alçados laterais da nave, sendo a atual de uma arquitetura manuelina e barroca, que se desenvolve na longitudinal com uma planta retangular.
Com a fachada principal orientada a poente, a Igreja de Nossa Senhora das Neves é composta por nave e capela-mor mais pequena e estreita. Adossada a esta na fachada norte, a sacristia.
A fachada principal em empena truncada remata na sineira em arco de volta perfeita, com sino, a que se sobrepõe um cruz latina.
Os rasgos são feitos pelo portal de moldura reta e encimada por um óculo em tímpano. O azul escuro predomina no rodapé e no contorno da porta.
Este ponto está situado na localidade Amieira, na freguesia Amieira e Alqueva.
(Distância: 34 m NW)
(Distância: 2 km E)
Com a presença da albufeira da barragem de Alqueva, a Junta de Freguesia tirou partido para oferecer aos residentes e visitantes uma praia fluvial. Neste local há estacionamento, parque de diversões e de merendas, e ainda espaço para autocaravanas, e também apoio no campo de restauração.
(Distância: 2 km SE)
A localidade tem na sua origem um nome que se liga ao facto de este território ser húmido, o que provoca o crescimento da árvore de "Amieira" ou "Amieiro". A albufeira da barragem do Alqueva transporta a aldeia a um certo movimento, com a sua marina.
(Distância: 2 km SE)
A Ermida de São Romão tem unicamente a indicação como sendo uma edificação dos finais do século XVII. Com uma planta retangular de uma só nave, a fachada principal é em empena truncada, na qual se eleva a sineira em arco de volta perfeita, que alberga o sino.
(Distância: 2 km SE)
(Distância: 2 km SE)
(Distância: 3 km SE)
(Distância: 3 km SE)
(Distância: 5 km SE)
(Distância: 8 km NE)