Situada no centro da aldeia, com contorno azul escuro, a Igreja de São Lourenço de Alqueva é a Igreja Paroquial e da qual há pouca informação cronológica, apenas apoiada pelas Inquirições Paroquiais.
Uma fundação que aponta para a época medieval, relegando-a para o século XIII, sendo que da original nada resta, em consequências das várias campanhas de obras que se realizaram pelo menos em 1534, altura da visitação do Cardeal Infante D. Afonso. A atual arquitetura é objeto de várias intervenções a partir de 1755.
A desenvolver-se na longitudinal e com uma planta retangular é composta por nave e capela-mor mais pequena e estreita. Adossados a esta, vários anexos igualmente retangulares.
A fachada principal orientada para poente é em empena triangular, com o centro rematado por uma cruz latina.
À direta e no mesmo plano da fachada a torre sineira quadrada de quatro arcos de volta perfeita que albergam os sinos. É rematada por um mostrador de relógio ladeado por pináculos.
A fachada é simples com os rasgos de um portal de verga reta encimado por uma janela circular.
Este ponto está situado na localidade Alqueva, na freguesia Amieira e Alqueva.
(Distância: 149 m S)
(Distância: 165 m SW)
Desde o príncipio do século que Alqueva surgiu na comunicação social devido à barragem que ali foi construída. No entanto, quando se fala em Alqueva fala-se na barragem enquanto a aldeia fica para trás. É no século XIII que Alqueva é referenciada nos documentos.
(Distância: 198 m NW)
Uma imagem, uma rua, o verdadeiro cenário para estas localidades pequenas do Alentejo, transformadas em verdadeiros locais fantasma, com a ausência de pessoas. Uma rua ao acaso, pois o panorama das outras ruas da aldeia não é muito diferente.
(Distância: 229 m SW)
(Distância: 273 m NW)
Vista da aldeia de Alqueva, do ponto onde se situa a Ermida de Santo António, no cimo da escadaria. Uma pequena aldeia que sempre se manteve no anonimato, até na atualidade, que nem a barragem fez mudar a imagem.
(Distância: 285 m NW)
Ermida situada no topo de uma grande escadaria, no extremo norte da localidade, tem como aberturas apenas a porta retangular e um pequeno óculo circular a meio da empena, que termina com a cruz. A empena é ladeada pela sineira num dos lados e um pináculo no outro.
(Distância: 289 m S)
(Distância: 4 km SW)
Situadas a poucos metros uma da outra, a Anta Grande de Corte Serrão e a Anta Pequena foram descobertas e estudadas pela primeira vez por José Fragoso de Lima em 1944.
(Distância: 4 km SE)
A maior barragem em Portugal e na Europa Ocidental, o maior lago artificial construído em Portugal, a maior reserva artificial de água da Europa.
(Distância: 7 km N)