Este ponto está situado na localidade Borba, na freguesia Borba (Matriz).
(Distância: 41 m S)
A Instituição, como Santa Casa da Misericórdia, só começou a funcionar em Borba no ano de 1516. O hospital, anexado à Igreja, durante séculos serviu os borbenses mais desfavorecidos e igualmente serviu funções nas guerras da Sucessão Espanhola, na Peninsular e na Civil.
(Distância: 51 m W)
Fundado em 1 de julho de 1978, promove e incentiva atividades culturais, sociais e desportivas, sendo a sua Banda Filarmónica um símbolo musical do país.
(Distância: 60 m NW)
(Distância: 80 m SW)
A mais populosa da duas freguesias que constituem a vila de Borba, é igualmente sinónimo de uma antiguidade em que a ocupação primitiva a situa nas tribos galo-celtas, sucedendo-lhes os romanos, godos e árabes, finalmente conquistada por D. Afonso II em 1217.
(Distância: 117 m S)
Tendo possivelmente feito parte dos Paços do Concelho, é um museu que recorda um antigo lagar de azeite pelo que existe no interior. Atualmente, além de ser um museu, pertence à Guarda Nacional Republicana.
(Distância: 118 m SE)
Borba é uma vila sede de um concelho relativamente pequeno, cuja população ascende a cerca de sete mil habitantes. Uma terra rica em mármore, e cenário marcado pela história de Portugal.
(Distância: 122 m S)
Um antigo lagar onde se fabricava o azeite, com a melhor maquinaria alemã e portuguesa, para o fabrico do que é considerado um dos melhores azeites de Portugal.
(Distância: 140 m SW)
Situado no interior do Castelo de Borba, é uma construção do século XIX adaptada a cinema na década de 1920. Estando fechado, foi reaberto em 2007 para teatro, cinema e outros espetáculos.
(Distância: 141 m E)
A Fonte das Bicas foi edificada em 1781 para fornecimento de água à população e é considerada um monumento à vila pelo uso dos mármores na sua construção e por incluir um lago onde, segundo a lenda, foi encontrado um barbo que deu o nome à vila.
(Distância: 145 m SW)
Com base no desenvolvimento de Borba, acredita-se que o Castelo seja de um período anterior ao rei D. Afonso II, uma vez que, quando este reconquistou a região aos árabes, tal construção já existia.