Preferencialmente conhecida como Mina do Bugalho, como topónimo de São Brás dos Matos, em que a sua origem esteve na base de homenagem dos mineiros. Por São Brás se situar numa zona favoravelmente rica em minérios, este facto levou à construção de minas, e com elas chegaram os mineiros.
Estes mineiros, que provinham da Herdade do Bugalho, empreenderam a construção das respetivas casas, acabando por formar uma aldeia a que deram o nome de Mina do Bugalho.
Entretanto, de um passado que se escreve no ano de 1836 sobre a aldeia de São Brás dos Matos, esta deixou de pertencer ao concelho de Juromenha, aquando da revisão administrativa, tendo aquela localidade perdido o estatuto de concelho. São Brás tornou-se sede de freguesia.
Com a reorganização administrativa de 2013, esta freguesia ficou agregada com as freguesias de Alandroal e Juromenha, formando a União de Freguesias de Alandroal (Nossa Senhora da Conceição), São Brás dos Matos (Mina do Bugalho) e Juromenha (Nossa Senhora do Loreto) com sede na primeira e representação nas restantes.
Este ponto está situado na localidade São Brás de Matos, na freguesia Alandroal (Nossa Senhora da Conceição), São Brás dos Matos (Mina do Bugalho) e Juromenha (Nossa Senhora do Loreto).
(Distância: 120 m S)
A Igreja de Nossa Senhora de Fátima, uma construção do século XX, é atualmente considerada como Paroquial de São Brás de Matos, substituindo a antiga Igreja Paroquial que se situa a 2500 metros de distância. A entrada é antecedida por um alpendre onde se ergue a torre sineira.
(Distância: 2 km NW)
No primeiro terço do século XVI realizou-se a construção da capela-mor, e no século XVIII realiza-se a correção e ampliação do adro e a doação do sino de bronze por parte do então Bispo de Elvas. Situada cerca de 2000 metros afastada da localidade, foi por este motivo substituída como paroquial por outra igreja.
(Distância: 7 km NW)
(Distância: 7 km W)
Datada do século XVII, esta capela foi construída num local ermo com esmolas dos devotos deste santo. Viria entretanto a sofrer grandes estragos no ano de 1755 pelo terramoto. No século XIX dá-se a execução do altar-mor e a pintura do teto da sacristia e, no século XX, a substituição do telhado.
(Distância: 8 km W)
Crê-se que esta capela seja do século XV, sendo reedificada em 1722 e depois reconstruída após o terramoto de 1755. De planta longitudinal é constituída por uma nave e capela-mor. Destaque para a fachada em empena triangular aberta pela porta e um óculo, sobreposta da sineira.
(Distância: 8 km W)
Esta fonte situa-se na praça central da vila. Aproveitando de a zona ser rica em mármores, esta fonte barroca é apontada como uma obra tardia do reinado do D. Pedro II, sendo a sua existência já referenciada no ano de 1708. Está classificada como Imóvel de Interesse Público desde 2013.
(Distância: 8 km W)
Castelo Medieval do século XIII, foi fundado por D. Lourenço Afonso, Mestre da Ordem de Avis, a mando do Rei D. Dinis. Perdendo rapidamente a sua função defensiva, entrou em decadência. Foi restaurado na década de 1940. Foi declarado Monumento Nacional em 1910.
(Distância: 8 km W)
A Vila de Alandroal situa-se numa posição geograficamente favorável pela sua situação próxima da fronteira com Espanha e junto do rio Guadiana que separa os dois países. As duas freguesias de Juromenha e Terena, e com a própria Alandroal, formam um grupo de localidades na defesa histórica do território.
(Distância: 8 km W)
Igreja de Nossa Senhora da Graça ou Matriz de Alandroal, foi mandada construir no século XIII, mas que o tempo transformou com sucessivas remodelações. Durante o século XVIII é construído o trono e consolidada a fachada principal, após o terramoto de 1755. No século XIX dá-se a construção do portal e a construção do primeiro sino da torre.
(Distância: 8 km W)
Tendo Alandroal recebido foral de D. João II em 1496, confirmado por D. Manuel I em 1514, o Pelourinho foi provavelmente construído neste último ano junto dos antigos Paços do Concelho, situados possivelmente próximo do castelo. Destruído no século XIX, foi restaurado na década de 1980.