Tem como vizinhos o Palácio de Angeja e o Palácio dos Duques de Palmela como vizinhos.
O templo original foi edificado no século XIII em terrenos que o Rei D. Afonso III possuía neste local, sendo formado por uma só nave com a invocação de São João Batista e São Mateus. Mais tarde, só no século XVI, a igreja viria a sofrer uma campanha de obras profundas que viriam a alterar o edifício, tal como nos seguintes séculos, acabando por seguir as tendências do manuelino, maneirista e barroco.
De planta longitudinal, é formada por três naves de cinco tramos e capela-mor mais estreita, de coberturas de madeira diferenciadas e falsa abóbada de berço na capela-mor.
A fachada dispõe-se em três panos, e adossada a esta a torre sineira quadrangular de quatro sinos coroada por uma cobertura bolbosa.
A fachada central é rasgada por um portal maneirista de verga reta ladeado por colunas jónicas e encimado por um nicho, seguindo um esquema de remate em tabela. É encimado por uma janela retangular e rematada por um frontão contracurvado do tardo-barroco.
Na parte lateral norte da fachada existem inscrições funerárias embutidas na parede, num campo epigráfico em moldura simples e filetada. Sobre as três sepulturas são indicados três Cavaleiros Ibernios que trouxeram a cabeça da bem-aventurada Santa Brízida Virgem, natural de Iberna, cuja relíquia está nesta capela por memória do qual os oficiais da mesa da bem-aventurada Santa a mandaram fazer em Janeiro de 1283.
Este ponto está situado na localidade Lumiar, na freguesia Lumiar.
(Distância: 55 m NE)
Com várias denominações como a Quinta do Espie, Casa da Família Palmela e Casal da Duquesa faz, com o Palácio Monteiro-Mor e a Igreja de São João Batista, o Largo de São João Batista.
(Distância: 102 m W)
O Palácio Monteiro-Mor ou Palácio do Marquês de Angeja, edifício construído no século XVIII, é a casa-mãe de um complexo formado por outro palácio, anexos, jardins e terrenos anexos, totalizando uma área de onze hectares.
(Distância: 117 m NE)
Orientado para o Largo Júlio de Castilho, este palacete foi edificado sobre o antigo Paço de D. Afonso Sanches após o terramoto de 1755.
(Distância: 122 m NE)
O Museu Nacional do Traje, instalado no Palácio Angeja-Palmela, mostra o traje português desde o século XVIII até à atualidade.
(Distância: 126 m NE)
Denominada também de Chafariz do Boneco, está situada no Largo Júlio de Castilho ao lado do Palácio de Angeja, um ponto de referência para a obtenção de água naquela zona de Lisboa.
(Distância: 553 m W)
Com as denominações de Palácio Burnay e Quinta do Mineiro, o palacete neoclássico do século XIX situa-se a poucos metros do Largo de São Sebastião.
(Distância: 608 m W)
Situado ao lado do Palácio da Quinta de Pisani, este é mais um palacete residencial de campo, com a respetiva quinta, possivelmente dos séculos XVIII a XIX.
(Distância: 709 m W)
Esta quinta, que integra o Paço do Lumiar, foi provavelmente construída no início do século XVII, reconstruída no século seguinte e com alterações no século XIX.
(Distância: 775 m W)
A Quinta do Paço é um edifício pertencente à arquitetura residencial, com a respetiva quinta provavelmente setecentista, pertencente ao conjunto do Paço do Lumiar.
(Distância: 814 m W)
Situada no centro do largo com a mesma denominação, este pequeno templo religioso do início do século XVI faz parte do conjunto do Paço do Lumiar.