O Basto é um dos monumentos mais curiosos da vila e por conseguinte do concelho. Representam guerreiros Lusitanos.
O Basto é um dos monumentos mais curiosos da vila e por conseguinte do concelho.
Esta estátua, que está situada na Praça da República, e outros que estão guardados em museus, representam guerreiros Lusitanos, e eram colocadas sobre as sepulturas de alguns guerreiros heróis e endeusados
Estas estátuas datam da época anterior à chegada dos romanos, presumivelmente do século I a.C.
Talhada em granito, de arte rude e forte compleição física, à semelhança de todas as outras, veste túnica ou sagum, cingida por cinturão de onde pendem embainhados o punhal e espada. O escudo, pequeno e redondo, é centrado no abdómen.
O Basto fica situado no lado oposto ao Mosteiro de Refojos, mesmo ao lado do posto de turismo.
Este ponto está situado na localidade Cabeceiras de Basto, na freguesia Refojos de Basto, Outeiro e Painzela.
(Distância: 20 m E)
Este cruzeiro do século XVIII, situado na Praça da República, em frente ao Mosteiro, tem como base um soco de planta quadrangular constituído por seis degraus.
(Distância: 106 m E)
Esta praça é o principal centro, e que alberga os principais monumentos como o Mosteiro, o Basto, casas da época.
(Distância: 150 m SE)
Câmara Municipal de Cabeceiras de Basto - Praça da República, 467 - 4860-355 Cabeceiras de Basto
(Distância: 154 m SE)
Não se sabendo ao certo qual a sua data de fundação, crê-se ser do ano de 1131 perante uma carta de couto passada por D. Afonso Henriques à Ordem de São Bento.
(Distância: 2 km S)
Esta casa deve o seu nome à torre que a compõe e que é o primeiro sinal que se vê de longe. Uma construção medieval, do século XVI, foi reconstruída no século XVIII. O aspeto mais visível é a torre terminada em merlões com gárgulas nos quatro cantos.
(Distância: 2 km SW)
O Cruzeiro da Torre, situado num largo à beira da estrada, é composto por um fuste cilíndrico liso sobre um bloco de secção quadrada. Este assenta em três degraus quadrados. O cruzeiro é terminado com uma esfera sobre uma base quadrada e uma cruz.
(Distância: 2 km SW)
Uma capela à beira da estrada, mostra um nicho junto da porta principal com uma pintura em azulejos. Termina com uma cruz sobre o telhado.
(Distância: 3 km N)
O pelourinho de Abadim deve-se ao facto de Abadim ter sido couto municipal e chegou a ser vila, com a carta de foral dada por D. Manuel em 1514.
(Distância: 3 km N)
Uma igreja em que se destaca a torre sineira separada a poucos metros do corpo da igreja. A fachada é aberta pela porta retangular ladeada por janelas em fresta vertical e um óculo quadrilobado na base do tímpano.
(Distância: 5 km SW)
Uma pequena capela na aldeia de Petimão, a fachada é aberta pela porta principal e mostra uma janela quadrilobada no tímpano que termina com uma cruz. Na lateral esquerda uma escada leva ao coro-alto.