Poço e Nora

Tal como as fontes, também esta tem a função de dar água à população. Mas, ao contrário das fontes e chafarizes, neste caso é necessário um mecanismo para se tirar a água do poço, seja um simples balde com uma corda ou um sistema para trazer a água à superfície, uma nora. Girando a nora com a força dos braços, esta faz rodar o conjunto de corda e baldes que carregam a água à superfície e a um tanque.
Na atualidade estes mecanismos passaram a fazer unicamente parte da decoração e para recordar o passado.


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    Bomba de Água (Urmar, Soure)

    Bomba de Água
    Uma bomba de água antiga de funcionamento manual usada durante o século XIX e XX, composta por uma roda num eixo, em ferro. Ao rodar faz subir e descer um êmbolo que faz subir a água do poço por uma válvula na extremidade inferior. A movimentação da roda é manual.

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    Bomba e Poço de Água (Gaeiras, Óbidos)

    Bomba e Poço de Água
    Gaeiras mantém orgulhosamente este poço e a respetiva nora que, pela sua localização, pertencia à Quinta de Gaeiras.

    Bomba e Poço de Água (Aldeia Galega da Merceana, Alenquer)

    Bomba e Poço de Água Esta bomba foi dos primeiros utensílios a ser utilizado para retirar a água do poço. Uma maneira manualmente interessante de fornecer água para a população.

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    Fonte e Lavadouro Público de Sapataria (Sapataria, Sobral de Monte Agraço)

    Fonte e Lavadouro Público de Sapataria
    Este lavadouro teve em tempos a sua função como ponto de encontro para a lavagem das roupas dos habitantes próximos.

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    Fonte e Poço (Ancas, Anadia)

    Fonte e Poço
    A foto espelha bem a originalidade de uma freguesia em manter forçosamente o seu poço, inclusivamente recuperado, no meio de um largo. Era necessário, com a alavanca existente, puxá-la para cima e para baixo para se obter a água, o que atualmente se resume a abrir uma torneira.

    Fonte e Poço do Azinhal (Santa Clara-a-Velha, Odemira)



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    Igreja Matriz de Vimioso (Vimioso, Vimioso)

    Igreja Matriz de Vimioso
    Igreja Matriz de Vimioso ou Igreja de São Vicente em homenagem ao mártir. A sua inauguração situa-se no período filipino.

    Largo da Aldeia (Póvoa, Miranda do Douro)

    Largo da Aldeia No único largo da aldeia, tem ao seu centro três elementos fundamentais para a população, fonte de mergulho, poço e cruzeiro.

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    Lavadouro e Poço (Valença, Valença)

    Lavadouro e Poço
    Está situado na parte interior das muralhas, mais concretamente no centro da vila, ao lado da Igreja da Colegiada, com um poço e um pequeno tanque.

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    Lavadouro, Poço e Fonte (Alcaria Ruiva, Mértola)

    Lavadouro, Poço e Fonte
    Este lavadouro teve a sua época, em que as mulheres ali lavavam a roupa suja e punham a conversa em dia.

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    Nora (Fafe, Fafe)

    Nora, um instrumento do tempo antigo para tirar água do poço, situado no meio da Praça das Comunidades.

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    Nora (Aveiras de Baixo, Azambuja)

    Nora
    Um dos engenhos de obtenção de água e dos primeiros sistemas existentes em Portugal. Baseia-se numa roda para tirar água de poços, cisternas, reservatórios ou outros e que podem ser manobrados por uma ou mais pessoas e também por animais.

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    Nora e Poço (Alencarce de Cima, Soure)

    Nora e Poço
    Um poço e respetiva nora num pequeno jardim, elemento fundamental antes de haver água canalizada e agora servindo apenas como recordação do passado e elemento turístico. Uma placa refere o Centro Social da aldeia e a sua construção.

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    O Poço da Asna (Messejana, Aljustrel)

    O Poço da Asna
    Este poço, situado no caminho para o Convento de S. Francisco, é referenciado no século XIX.

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    Poço (Portel, Portel)

    Poço
    Na rua da Vidigueira existe um poço transformado numa verdadeira relíquia, para lembrança não só dos residentes como para quem visita Portel. A cobertura do poço transforma-o numa planta quadrada composto por um tanque quadrado para onde a água verte, puxada por um êmbolo.

    Poço cisterna extra-muros (Marialva, Mêda)

    Poço cisterna extra-muros Num espaço de poucos metros Marialva possui dois poços cisternas, sendo este poço situado extra-muros da Cidadela, possivelmente numa indicação do aumento da população extra muralhas.

    Poço Cisterna intra-muros (Marialva, Mêda)

    Poço Cisterna intra-muros Este Poço Cisterna está situada na Cidadela, que atualmente está em ruínas. Feito em tijolo forrado em argamassa, remonta ao século XVI.

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    Poço da Aldeia (Asseiceira, Rio Maior)

    Poço da Aldeia
    Antigamente com muito uso, por ser o local principal para os habitantes de Asseiceira obterem água, atualmente serve apenas como ponto turístico e para recordar os tempos antigos. Recuperado e em bom estado de conservação, mostra o local antigo para recolha de água.

    Poço da Escada e Poço d'El Rei (Castelo Bom, Almeida)

    Poço da Escada e Poço d'El Rei Estes dois depósitos de água surgiram na altura da Guerra da Restauração, que decorreu entre 1640-1668, sendo feitas para que fosse garantido o fornecimento de água à população, para o caso de necessidade para os tempos difíceis que se adivinhavam.

 
 

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