Imóvel de Interesse Público

Um bem considera-se de interesse público quando a proteção e valorização representa um valor cultural de importância nacional. Distingue-o da classificação de interesse nacional se esta última se mostra desproporcionada para o imóvel em questão.

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Pelourinho de Granja do Tedo (Granja do Tedo, Tabuaço)

Classificado como Imóvel de Interesse Público desde 1933. Situado no meio de um largo perto do centro da localidade, o fuste de secção octogonal com a base e o topo quadrados, assenta sobre um bloco quadrado e sobre dois degraus. O capitel é decorado com uma carranca e um brasão de armas.

Pelourinho de Idanha-a-Velha (Idanha-a-Velha, Idanha-a-Nova)

Pelourinho de Idanha-a-Velha

Constituído por um fuste oitavado, delgado, assenta sobre uma plataforma de três degraus circulares e é coroado por capitel redondo decorado com elementos típicos do reinado de D. Manuel.

Pelourinho de Janardo (Janardo, Tondela)

Pelourinho de Janardo

O pelourinho está situado junto a outro elemento igualmente importante de então, e igualmente mal tratado e ao abandono, que foi a antiga Casa da Câmara.

Pelourinho de Lamas de Orelhão (Lamas de Orelhão, Mirandela)

Pelourinho de Lamas de Orelhão

O pelourinho nesta vila cedo veio confirmar a autonomia desta povoação, tornando-se sede de concelho a partir de 1225, sendo atribuído o foral pelo Rei D. Sancho II.

Pelourinho de Lanheses (Lanheses, Viana do Castelo)

Pelourinho de Lanheses

A Casa do Paço é responsável pelo Pelourinho, entregue de uma maneira diferenciado de todos os outros quando, em 1793, a monarca de então D. Maria I entrega o senhorio de Lanheses em troca do de Lindoso a Sebastião de Abreu Pereira Cyrne Peixoto.

Pelourinho de Larim (Soutelo (Freguesia), Vila Verde)

Pelourinho de Larim

Larim, ou o seu topónimo Lalim, foi referido pela primeira vez em 959 quando a Condessa Mumadona doa o seu território ao Mosteiro de Guimarães. Recebeu o foral em 1514, por D. Manuel I.

Pelourinho de Leomil (Leomil, Moimenta da Beira)

Pelourinho de Leomil

Datado do século XVI, está numa plataforma com quatro degraus onde assenta uma coluna com uma base quadrangular, com arestas chanfradas, sendo o remate do tipo de gaiola.

Pelourinho de Longroiva (Longroiva, Mêda)

Pelourinho de Longroiva

No topo do fuste o remate é composto por bloco prismático alto onde se adossa um grande escudo régio coroado, como coroa aberta, terminando em bico.

Pelourinho de Louredo (Louredo, Paredes)

Pelourinho de Louredo

O Pelourinho, símbolo de um poder confirmado por D. Afonso IV em 1342, ergue-se sobre uma plataforma larga e quadrangular formada por três degraus. Ao centro eleva-se o fuste cilíndrico e liso, rematado no topo por uma anelete e bocel.

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Pelourinho de Macinhata do Vouga (Serém de Cima, Águeda)

Pelourinho de Macinhata do Vouga

As primeiras referências sobre Macinhata provém do ano de 1050, sobre os direitos de algumas terras inclusivamente a vila de Serém.

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Pelourinho de Maiorga (Maiorga, Alcobaça)

Pelourinho de Maiorga

O Pelourinho, situado no Largo do Pelourinho, foi erguido em consequência da obtenção do novo foral dado por D. Manuel I em 1514.

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Pelourinho de Manique do Intendente (Manique do Intendente, Azambuja)

Pelourinho de Manique do Intendente

Com uma primeira menção à então localidade de Alcoentrinho no século XIII, só mais tarde, no século XVIII, é atribuído o morgado e a jurisdição da população a Diogo Inácio de Pina Manique.

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Pelourinho de Marialva (Marialva, Mêda)

Pelourinho de Marialva

Um monumento de construção quinhentista, mais precisamente dos anos imediatos ao foral manuelino, o pelourinho assenta numa plataforma de quatro degraus octogonais de aresta.

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Pelourinho de Marvão (Marvão, Marvão)

Pelourinho de Marvão

Datado do séc. XVI, o Pelourinho surgiu com a atribuição do novo foral dado por D. Manuel. Situa-se no largo do pelourinho, em frente à cadeia e torre do relógio.

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Pelourinho de Mêda (Mêda, Mêda)

Pelourinho de Mêda

Crê-se que o Pelourinho seja do século XI, remontando ao tempo do início da população, e erguia-se na atual Torre do Relógio.

Pelourinho de Mira (Mira, Mira)

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Pelourinho de Miranda do Corvo (Miranda do Corvo, Miranda do Corvo)

Pelourinho de Miranda do Corvo

Datado do séc. XVI, aquando do Foral Novo à vila por D. Manuel em 1514, foi esculpido num material diferenciado dos outros exemplares manuelinos, a pedra de Ançã.

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Pelourinho de Monsul (Monsul, Póvoa de Lanhoso)

Pelourinho de Monsul

Sem grande importância na história, a localidade de Monsul mostra o desmembramento do seu Pelourinho.

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Pelourinho de Moure (Cabanas, Póvoa de Lanhoso)

Pelourinho de Moure

Um dos mais simples pelourinhos da arquitetura manuelina, é formado por uma base quadrangular assente num afloramento granítico.

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Pelourinho de Moure (Gondomil, Vila Verde)

Pelourinho de Moure

Sendo o elemento mais significativo da freguesia, remonta ao início do século XII. Não lhe é conhecido qualquer foral com estatuto civil, assim o Pelourinho representa o poder eclesiástico.

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