Numa zona central com a rede viária entre Coimbra-Viseu-Guarda, na época romana, com implicações de uma rede de pontes, a freguesia de Midões foi bastante favorecida.
Como tal Vila do Mato surge com uma ponte romana. É uma ponte com dois arcos de volta perfeita, sendo o central o que está à vista, o maior, com um outro mais pequeno que os arbustos estão a tapar.
O tabuleiro, contrariando um pouco o estilo romano, é plano com guardas em granito somente no início da ponte nas margens do rio, sendo o restante simplesmente protegido por arbustos.
Este ponto está situado na localidade Vila do Mato, na freguesia Midões.
(Distância: 1 km SW)
Sem mais informações sobre esta capela, teve uma campanha de obras no século XIX. Com fachada em contracurva, tem o portal em arco abatido encimado por um janelão em arco de volta perfeita, de varanda com guarda de ferro. Destaca-se a torre sineira de quatro faces.
(Distância: 2 km NE)
Uma vista geral sobre as Palheiras de Fiais da Beira.
(Distância: 3 km S)
O topónimo Midões deriva do baixo latim "Villa Midonis" que, traduzindo, significa Quinta de Midão. Foi no século X doada ao Mosteiro de Lorvão e no século XII Midões vê o seu patronado a ser dividido com a Sé de Coimbra. No século XIII a Abadessa do Mosteiro do Lorvão atribuiu um foral.
(Distância: 3 km S)
Situado no centro de Midões, é um monumental edifício considerado como uma das grandes joias da Beira e um excecional exemplar da arquitetura tradicional portuguesa da região. Foi construído no século XIX para residência do mandante segundo Visconde de Midões.
(Distância: 3 km S)
Sendo na época Medieval conhecida como Midães, na altura freguesia, pertencente ao Mosteiro do Lorvão e à Sé de Coimbra, a construção do Pelourinho deu-se entre os séculos XVI e XVII após o foral de D. Manuel I em 1514. O fuste é rematado com uma peça cónica espiralada.
(Distância: 3 km S)
A Capela de São Sebastião, centralizada entre duas ruas, tem como únicas referências o nome e uma campanha de obras de remodelação no século XVIII. Numa lápide na parede lateral está gravado que Caio Câncio Modestino, de seus bens próprios, mandou edificar um templo.
(Distância: 3 km S)
Um cruzeiro situado em frente da entrada da Igreja Matriz, a cruz de Cristo Crucificado está assente sobre uma base que é suportada pelo fuste cilíndrico e este por três degraus quadrados.
(Distância: 3 km S)
A edificação da igreja terminou em 1822, no lugar de uma mais antiga da qual apenas se conserva o cruzeiro. Destaca-se a fachada ladeada por duas torres sineiras e terminada pelo frontão contracurvado rematado ao centro pela cruz latina e ladeado por dois pináculos bolbosos.
(Distância: 3 km SW)
A Capela de Santa Eufémia é conhecida pelas suas celebrações, sendo como um dos locais de maior culto do concelho de Tábua. Destaca-se a fachada aberta pela porta encimada de uma janela, e a torre sineira com aceso por uma escadaria traseira que também dá acesso ao coro-alto.
(Distância: 3 km SW)
Situado no adro da Capela de Santa Eufémia, é um coreto de planta hexagonal, com a base em cimento em branco e cinza. Ergue-se seis colunas finas e uma guarda de ferro a contornar o coreto. A cobertura é em chapa com rebordo, com a borda decorada com desenhos recortados.