Não é muita a informação sobre esta capela, somente a denominação de Santa Ana e de que teve uma campanha de obras no século XIX, situando-se na localidade de Vila do Mato.
Rodeada de casario, a edificação da Capela de Santa Ana toda em granito, com a fachada em contracurva, tem como únicos rasgos o portal em arco abatido encimado por um janelão em arco de volta perfeita, de varanda com guarda de ferro.
Adossada no lado direito e num plano um pouco recuado, a torre sineira quadrada constituída por quatro arcos de volta perfeita nas respetivas faces que albergam os sinos. Antecede ao templo um pequeno gradeamento.
Este ponto está situado na localidade Vila do Mato, na freguesia Midões.
(Distância: 1 km NE)
Vila do Mato está situada numa zona central na rede viária entre Coimbra-Viseu-Guarda, da época romana. A freguesia de Midões foi bastante favorecida com a presença de duas pontes romanas. Esta ponte tem dois arcos de volta perfeita, o central à vista e o segunda tapada pela vegetação.
(Distância: 2 km SW)
A Capela de Santa Eufémia é conhecida pelas suas celebrações, sendo como um dos locais de maior culto do concelho de Tábua. Destaca-se a fachada aberta pela porta encimada de uma janela, e a torre sineira com aceso por uma escadaria traseira que também dá acesso ao coro-alto.
(Distância: 2 km SW)
Situado no adro da Capela de Santa Eufémia, é um coreto de planta hexagonal, com a base em cimento em branco e cinza. Ergue-se seis colunas finas e uma guarda de ferro a contornar o coreto. A cobertura é em chapa com rebordo, com a borda decorada com desenhos recortados.
(Distância: 2 km SW)
(Distância: 2 km SW)
A história de Póvoa de Midões mostra a ocupação antiga pelo povo romano, em material descoberto em escavações arqueológicas, como são os vestígios de vias e pontes romanas. No século XVIII Póvoa pertence à comarca da Guarda, daí passa para Seia, Midões, Coimbra, para finalizar em Tábua.
(Distância: 2 km S)
O topónimo Midões deriva do baixo latim "Villa Midonis" que, traduzindo, significa Quinta de Midão. Foi no século X doada ao Mosteiro de Lorvão e no século XII Midões vê o seu patronado a ser dividido com a Sé de Coimbra. No século XIII a Abadessa do Mosteiro do Lorvão atribuiu um foral.
(Distância: 2 km S)
Situado no centro de Midões, é um monumental edifício considerado como uma das grandes joias da Beira e um excecional exemplar da arquitetura tradicional portuguesa da região. Foi construído no século XIX para residência do mandante segundo Visconde de Midões.
(Distância: 2 km S)
Um cruzeiro situado em frente da entrada da Igreja Matriz, a cruz de Cristo Crucificado está assente sobre uma base que é suportada pelo fuste cilíndrico e este por três degraus quadrados.
(Distância: 2 km S)
A edificação da igreja terminou em 1822, no lugar de uma mais antiga da qual apenas se conserva o cruzeiro. Destaca-se a fachada ladeada por duas torres sineiras e terminada pelo frontão contracurvado rematado ao centro pela cruz latina e ladeado por dois pináculos bolbosos.
(Distância: 2 km S)
Sendo na época Medieval conhecida como Midães, na altura freguesia, pertencente ao Mosteiro do Lorvão e à Sé de Coimbra, a construção do Pelourinho deu-se entre os séculos XVI e XVII após o foral de D. Manuel I em 1514. O fuste é rematado com uma peça cónica espiralada.