Situado no centro de Midões, a poucos metros da Igreja Matriz, aquele verdadeiro e monumental edifício icónico de Midões é considerado como uma das grandes joias da Beira e um excecional e deslumbrante exemplar da arquitetura tradicional portuguesa da região.
Datado do século XIX para residência do mandante e pelo próprio segundo Visconde de Midões Dr. César Ribeiro Abranches Castel Branco, o Palácio também é conhecido por Palácio das Quatro Estações devido às estátuas presentes na entrada principal, cada uma delas a representar cada uma das quatro estações.
Este ponto está situado na localidade Midões, na freguesia Midões.
(Distância: 33 m NW)
O topónimo Midões deriva do baixo latim "Villa Midonis" que, traduzindo, significa Quinta de Midão. Foi no século X doada ao Mosteiro de Lorvão e no século XII Midões vê o seu patronado a ser dividido com a Sé de Coimbra. No século XIII a Abadessa do Mosteiro do Lorvão atribuiu um foral.
(Distância: 40 m S)
Um cruzeiro situado em frente da entrada da Igreja Matriz, a cruz de Cristo Crucificado está assente sobre uma base que é suportada pelo fuste cilíndrico e este por três degraus quadrados.
(Distância: 46 m SW)
A edificação da igreja terminou em 1822, no lugar de uma mais antiga da qual apenas se conserva o cruzeiro. Destaca-se a fachada ladeada por duas torres sineiras e terminada pelo frontão contracurvado rematado ao centro pela cruz latina e ladeado por dois pináculos bolbosos.
(Distância: 179 m S)
Uma ponte romana que liga atualmente dois campos de cultivo e que em tempos pode ter tido outra utilidade. A ponte está adaptada para um viaduto, ligando as duas margens, em arco de volta perfeita que sustenta um tabuleiro reto.
(Distância: 204 m SE)
Sendo na época Medieval conhecida como Midães, na altura freguesia, pertencente ao Mosteiro do Lorvão e à Sé de Coimbra, a construção do Pelourinho deu-se entre os séculos XVI e XVII após o foral de D. Manuel I em 1514. O fuste é rematado com uma peça cónica espiralada.
