A antiguidade de Espariz chega até à época romana, desconhecendo-se que tenha existido a presença humana nos períodos anteriores. Acredita-se que no atual território da freguesia tenha existido um povoado romano.
A provar esta presença são os vestígios romanos, nomeadamente as cerâmicas e outros. O seu topónimo provém igualmente dos romanos, em que Espariz deriva do baixo-latim Espanarici (Vila), e a quinta Esparanacio, que tem a variante Espariz derivado de Espairo.
A importância trazida da época romana mantém-se com a entrada de Espariz na época medieval. Era uma importante vila rústica que, em 1258, pertencia parcialmente ao Bispo de Coimbra e aos Cavaleiros Fidalgos da Nóbrega.
Entre estes Cavaleiros figurava a personagem de D. João Peres, o mordomo de D. Afonso III. Entretanto Espariz pertencera a um conde galego de seu nome Fernão Peres de Trava, antes de se tornar Couto Episcopal.
Com a reorganização administrativa de 2013 as antigas freguesias de Espariz e Sinde ficaram agregadas formando a União das Freguesias de Espariz e Sinde com sede na primeira e representação na segunda.
Este ponto está situado na localidade Espariz, na freguesia Espariz e Sinde.
(Distância: 178 m N)
Marco situado dentro do Parque de Lazer de Espariz que comemora a passagem ao segundo milénio.
(Distância: 205 m SW)
No centro da aldeia de Espariz, chama a atenção um conjunto de dois elementos formados por uma capela e um arco que, juntamente com a casa anexa, que atualmente está em ruínas restando apenas a fachada, pertenciam à Baronesa de Argamassa.
(Distância: 603 m NW)
Com a proteção de Nossa Senhora a Anunciação, o portal principal é dos séculos XV e XVI. Destaca-se a torre sineira retangular de um sino, com o acesso a ser feito por uma escadaria exterior. A fachada está antecedida de uma nártex, em frente ao portal.
(Distância: 725 m N)
Um cruzeiro situado num encontro entre ruas, é datado de 1953 e composto por uma cruz de secção quadrada sobre uma base e dois degraus também quadrados
