É a partir da época medieval que se faz a história de Candosa, até no topónimo cuja origem é no arcaico, com o significado de "Candanoso" que, por sua vez, significa "Pedregoso", em que este foi outrora um pequeno concelho medieval.
Segundo as estatísticas medievais, Candosa só apareceu nas Inquirições de 1258 como Terra de Seia, passando a pertencer ao Mosteiro de Santa Cruz em Coimbra, seguindo-se a Sé de Coimbra.
Chega-se ao século XVI e o rei D. Manuel concede o foral a Candosa, sendo esta elevada a concelho e simultaneamente a sede de freguesia. Veio posteriormente a perder a categoria de concelho em 1842.
A verdadeira história de Candosa resume-se simplesmente ao tempo em que foi concelho, entre os anos de 1514 até 1842.
Este ponto está situado na localidade Candosa, na freguesia Candosa.
(Distância: 26 m NE)
Sendo a povoação da era do senhorio do Bispado de Coimbra, o foral novo foi concedido pelo rei D. Manuel em 1514, data provável para a construção do Pelourinho. É composto por um fuste oitavado sobrepujado por anel terminado com o capitel e o remate em pináculo campanifome com remate bolboso.
(Distância: 114 m E)
A Igreja Paroquial de Candosa dedicada a São Facundo, como informação cronológica tem apenas quando se deu uma campanha de obras de reforma, no século XVIII. Destaca-se a torre sineira quadrada de dois pisos separados por um friso saliente.
(Distância: 208 m SW)
Situada num ponto estratégico de Candosa e a dar nas vistas, a fonte está situada no início da rua Fortunato Correia Pinto, a principal rua que atravessa até à outra ponta da localidade. Está coberta com telha, num telhado apoiado em quatro colunas de madeira.
(Distância: 500 m SW)
Uma capela que foi edificada por um Senhor da terra para se realizar as suas bodas matrimoniais dos cinquenta anos, ou seja, as Bodas de Ouro. Destaca-se o portal em verga reta encimado por uma janela em flor-de-lis e a torre sineira retangular com a abertura de um sino.
(Distância: 1 km NW)
Uma capela situada num largo onde está também um palco para espetáculos nas festas da região, destaca-se a sineira no lado esquerdo da fachada onde se abre a porta em arco abatido.
(Distância: 2 km E)
Situado no Largo do Pelourinho no lugar de Percelada, ergue-se aquele monumento que define a localidade como concelho. Foi em 1514 que o rei D. Manuel concedeu o foral e deu-se a edificação do Pelourinho. Uma estrutura em cantaria de granito é formada por um soco de quatro degraus, onde se ergue o fuste.
(Distância: 2 km E)
Na rua Bento de Oliveira Garcêz, situada a poucos metros do Pelourinho, surge a capela de São Cristóvão. A fachada principal é rasgada pelo portal em vão reto, a que se sobrepõe uma cimalha com friso saliente. É encimado por uma pequena janela quadrangular.
(Distância: 3 km NW)
Situada no largo central da localidade, é um chafariz com uma bica saída da coluna de secção quadrangular e um pequeno tanque. A coluna é terminada com uma taça para decoração.
(Distância: 3 km E)
O seu início como localidade começa na época medieval, e nos princípios da Nação era referenciada como uma das paróquias mais importante da altura, começando aqui o seu desenvolvimento. Em 2013 ficou agregada à freguesia de Vila Nova de Oliveirinha.
(Distância: 4 km E)
A Igreja Matriz de Covas tem como únicas informações a dedicação a Nossa Senhora da Conceição, e que foi um templo que teve uma campanha de obras de remodelação no século XVII. A torre sineira remata em dois arcos que albergam outros tantos sinos, e termina com pináculos e uma cruz latina ao centro.