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Pontos de Interesse no Concelho de Miranda do Corvo
Aldeia de Gondramaz (Vila Nova)
Proposta como uma das aldeias maravilha e remota de Portugal, a aldeia de Gondramaz faz juz à verdadeira classificação de pré finalista, mantém a sua história, a entrar no século XXI.
Câmara Municipal de Miranda do Corvo (Miranda do Corvo)
No centro histórico, nomeadamente na praça José Falcão, levanta-se o edifício máximo que representa anos e anos de história.
Capela de Nossa Senhora da Boa Morte (Miranda do Corvo)
Inicialmente denominada como Capela de São Cristóvão, teve a sua edificação no séc XVI. Viria a ser instituída a Irmandade da Senhora da Boa Morte em 1732.
Capela de Nossa Senhora da Conceição (Vila Nova)
No centro da aldeia encontra-se o único edifício que não foi construído com xisto, realçando-se com uma cor branca e uma apagada tonalidade de um friso cor de rosa.
Capela de São Sebastião (Miranda do Corvo)
Entalado por casas de habitação, este pequeno templo religioso tem como referência o nome do Mártir de São Sebastião, encontrando-se numa das principais ruas da vila.
Castelo de Miranda do Corvo (Miranda do Corvo)
Neste ponto mais alto da vila de Miranda do Corvo existiu uma construção fortificada do séc. X, e que estaria referenciada em documentos no Mosteiro do Lorvão.
Centro Histórico (Miranda do Corvo)
Um centro histórico com um área bastante abrangente, compreendido entre uma encosta que em tempos remotos albergava um castelo que servia de linha defensiva do Mondego e o rio que passa pelo meio da localidade.
Convento de Santa Maria de Semide (Semide)
A sua primeira referência documental, datada de 1154, tem como funcionalidade inicial o mosteiro para receber os monges beneditinos.
Igreja Matriz de Miranda do Corvo (Miranda do Corvo)
A atual Igreja Matriz, datada do século XVIII, remonta-nos ao período anterior à nacionalidade, sofrendo uma reconstrução no século XIV, de não restou qualquer vestígio artístico.
Pelourinho de Miranda do Corvo (Miranda do Corvo)
Datado do séc. XVI, aquando do Foral Novo à vila por D. Manuel em 1514, foi esculpido num material diferenciado dos outros exemplares manuelinos, a pedra de Ançã.