Por muito que o título possa incomodar não podem deixar de ser referenciados, uma vez que o cemitério se situa mesmo em frente à fachada da Igreja e estes dois jazigos chamam atenção a qualquer pessoa que aprecie esta arquitetura.
Sem dúvida duas pequenas maravilhas, pertencentes a uma época e a uma classe de pessoas que, na verdade, dificilmente se vê jazigos deste género em aldeias, sendo estes prestigiados habitualmente nos cemitérios das grandes cidades.
Este ponto está situado na localidade Vilarinho, na freguesia Lousã e Vilarinho.
(Distância: 6 m E)
Dedicada a São Pedro, nome pelo qual o templo também é conhecido, atribuem a sua reconstrução aos meados do século XVIII com a construção talvez no século XVI.
(Distância: 1 km SW)
Este antigo lagar de azeite foi recentemente recuperado e transformado num museu, tendo sido a sua inauguração em 25 de abril de 2000.
(Distância: 2 km SW)
Classificada como Árvore de Interesse Público, vulgarmente conhecida por falsa-árvore-do-incenso, tem 2,80 metros de perímetro na base, a copa tem 10,80 metros de diâmetro e uma altura de 9,20 metros.
(Distância: 2 km SW)
Um coreto que simplesmente serve de decoração do Jardim da Alameda Carlos Reis em frente ao café ali existente.
(Distância: 2 km SW)
Como atualmente qualquer localidade tem o seu jardim, a Lousã não foge à regra com o seu jardim, batizado com o nome de Alameda Carlos Reis.
(Distância: 3 km SW)
Este pelourinho, apesar da simplicidade, foi alvo de muitas atribulações que contribuiram para que este atualmente seja apenas uma reconstrução feita na década de 1940.
(Distância: 3 km SW)
Situado no centro da vila, este edifício foi iniciado na primeira metade do século XX e terminado em 1934, seguindo uma caraterística de arquitetura ao gosto do século XVIII.
(Distância: 3 km SW)
Nasceu no ano de 1894 e veio a falecer no ano de 1980, com oitenta e seis anos. Sempre esteve ao lado da sua vila, exceto nos anos em que foi estudar medicina para Coimbra.
(Distância: 3 km SW)
Tal como a casa que se encosta a este edifício, é do século XVIII, uma casa solarenga urbana que foi edificada para servir de residência dos Condes de Arouce.
(Distância: 3 km SW)
Com o mesmo nome da Casa do Fundo da Vila, também é conhecido como fontanário Dr. Pires de Carvalho. Foi edificada nos anos trinta do séc. XX.