Foi construído durante a Dinastia Filipina, tendo levado dez anos a ser terminado. No ano de 1887, e por ordem do então Presidente da Câmara, o chafariz foi desmantelado e os elementos que o constituíam foram espalhados por vários locais, inclusivamente alguns foram enterrados num campo chamado da Corredoura no início do século XX.
Por ironia talvez, no último ano do século XX, também o Presidente da Câmara, recorrendo a fotografias e plantas antigas, debruçou-se na reconstrução do chafariz, tendo recuperado do original três peças que estavam na sua posse, como a taça e a base.
O chafariz com uma planta quadrada insere-se numa tipologia de tanque sobre uma base também quadrada. No primeiro pano, forma um depósito bolboso decorado com uma carranca jorrando água e, sobre este, foi construído um pináculo que termina a estrutura.
Está classificado como Imóvel de Interesse Público.
Este ponto está situado na localidade Torre de Moncorvo, na freguesia Torre de Moncorvo.
(Distância: 39 m N)
O edifício dos Paços do Concelho, voltado para a Praça Francisco Meireles, construído no século XIX, tem a fachada principal com três panos definidos por pilastras toscanas.
(Distância: 53 m NW)
O castelo, no ano de 1295, foi referenciado pelo próprio D. Dinis, dando a entender que as obras estariam em curso e a acabar.
(Distância: 57 m NW)
Este pano da muralha é o que resta da cerca da vila. A cerca remonta ao período anterior ao castelo, sendo este referenciado em 1295.
(Distância: 64 m SE)
A Capela do Espírito Santo faz parte do conjunto do antigo hospital, sendo todo este conjunto pertencente ao século XVI.
(Distância: 77 m NW)
Esta capela pertencia à casa da Família Carneiro Vasconcelos, da primeira metade do século XVIII, tendo esta sido demolida e ficando por isso só a capela.
(Distância: 100 m N)
A Capela de Nossa Senhora dos Prazeres é um edifício do século XVIII, estando anexada à casa da Família Vasconcelos da qual a capela também é pertença.
(Distância: 110 m N)
O templo pertence à primeira metade do século XVI, apresenta uma planta longitudinal composta pelos volumes da nave única e da capela-mor.
(Distância: 113 m SW)
Dedicada a Nossa Senhora da Assunção, do século XVI, foi considerado um dos mais interessantes e majestosos templos religiosos de Trás-os-Montes.
(Distância: 233 m S)
A Capela de Santo António faz parte da casa da Família Carvalho Castro, sendo constituída por três panos, dos quais o pano central pertence à capela.
(Distância: 233 m S)
Com uma inscrição de 1704, esta fonte é datada do século XVI, havendo a possibilidade de ter sido restaurada no ano indicado na inscrição.