Considerada uma das sete maravilhas da freguesia de Moure e o ex-libris desta freguesia, a Casa ou Solar de Gondomil foi-se afirmando a partir do século XVIII, ano da sua edificação, numa importância que se lhe confere expressada na sua área limítrofe, ser guardiã do Pelourinho.
O edifício é simbolizado do século XVIII pelo corpo principal e a capela, e do século XIX pelo corpo a norte e a pedra de armas, servindo a sua edificação para residência familiar.
De arquitetura barroca, a residência apresenta uma planta em L formada por vários corpos.
Numa das alas é constituído pelo portal de armas com acesso ao pátio, integrando a capela num plano mais avançado. Segue-se um pano de dois pisos formado no piso superior por seis janelas, das quais uma em guarda de ferro, e no inferior por um portal em moldura reta ladeado por duas pequenas janelas retangulares.
Este ponto está situado na localidade Gondomil, na freguesia Moure.
(Distância: 35 m SW)
Sendo o elemento mais significativo da freguesia, remonta ao início do século XII. Não lhe é conhecido qualquer foral com estatuto civil, assim o Pelourinho representa o poder eclesiástico.
(Distância: 2 km NW)
Situada na estrada municipal entre as freguesias de Moure e S. Miguel das Carreiras, a Ponte do Couto enquadra-se num verdadeiro ambiente rural que atravessa o ribeiro Rojão.
(Distância: 3 km NW)
Anexada à Torre de Penegate, foi mandada construir por Miguel Valadares, cónego de Guimarães, para que ali fosse sepultado. Segundo reza a história, a Torre foi edificada para proteger o representante real do cargo que ocupava e da sua família, sendo por isso propriedade privada.
(Distância: 3 km NW)
Esta torre militar medieval de Penegate serviu para a defesa de Mem Rodrigues de Vasconcelos, companheiro de armas e meirinho-mor de D. Dinis.
(Distância: 3 km E)
Edifício novo em forma de L, construído para satisfazer as necessidades do concelho, situa-se precisamente nas traseiras do antigo edifício dos Paços do Concelho, atualmente Biblioteca Municipal.
(Distância: 3 km E)
Este edifício, que se supõe ter sido construído para albergar os Paços do Concelho, é atualmente a Biblioteca Municipal Professor Machado Vilela, uma homenagem à vida e obra deste professor da Universidade de Coimbra.
(Distância: 3 km E)
A pequena Capela de Santo António, um exemplar barroco do século XVIII, situa-se próximo do centro de Vila Verde. Segundo uma inscrição na porta da sacristia, é datada de 1721.
(Distância: 3 km E)
Uma interessante maneira de transformar a vila em algo mais confortante tanto para os residentes como para quem lá passa, uma estrada principal ladeada por árvores.
(Distância: 3 km E)
A Igreja Velha, do século XVI, serviu a localidade até ao início do século XX, sofrendo obras nos séculos XVIII e XIX, até ao seu aspeto atual.
(Distância: 3 km S)
Cerca de um quilometro a norte da Vila de Prado, no lugar de Francelos, que em tempos remotos foi sede de freguesia, situa-se esta capela de São Tiago.
