Este Pelourinho remonta possivelmente ao século XVI.
Constituído por uma coluna cilíndrica de granito com base quadrada, erguendo-se sobre três degraus de altura desigual, é encimado por um capitel. O ábaco quadrado suporta um paralelepípedo maciço onde estão gravadas letras e desenhos.
Entre o ábaco e a pirâmide estão espetados uns ganchos de ferro recurvados que, como era habitual neste género de Pelourinhos, serviam para expor os condenados para vergonha pública.
Desde 1933, o Pelourinho está classificado como Imóvel de Interesse Público.
Este ponto está situado na localidade Quintã, na freguesia Ruivães e Campos.
(Distância: 66 m N)
É conhecida como Igreja Paroquial de São Martinho de Ruivães, pois o São Martinho é o Orago da terra.
(Distância: 3 km NE)
A Ponte de Mizarela une duas freguesias e assim é disputada por estas, a de Ruivães, pertencente a Vieira do Minho, e a de Ferral, pertencente a Montalegre.
(Distância: 3 km NE)
Construída na Idade Média e reconstruída no séc. XIX, apresenta uma curiosa implantação por ter sido construída ao fundo de um desfiladeiro escarpado.
(Distância: 3 km N)
A expensas próprias Paulino José Costa mandou erigir a capela de Pincães, o cemitério, duas pontes e várias calçadas.
(Distância: 3 km N)
Na Pedra de Água, construída em forma de cogumelo, a tampa funciona como um relógio de sol relativamente ao tempo de água de rega a que cada lugar da povoação tem direito.
(Distância: 4 km N)
(Distância: 7 km SW)
Situada num pequeno alvéolo da vertente da Serra da Cabreira, no meio de um bosque, ergue-se este pequeno Santuário da Senhora da Orada.
(Distância: 7 km W)
Datada de 1759, esta capela surgiu após o aparecimento da imagem no monte de Santa Cecília, no meio da encosta sul da serra de Cantelães.
(Distância: 8 km S)
Uma pequena ponte sobre o ribeiro de Vilarchão com um arco de cantaria granítica e um tabuleiro com cerca de dez metros de comprimento e dois metros e quarenta de largura.
(Distância: 9 km S)
Documentos paroquiais de 1758 indicam-nos que a Ponte de Agra revela padrões construtivos do românico, admitindo-se que possa ter sido construída nos finais da Idade Média.