No Parque de Santo António existe ainda uma fonte.
Do parque obtém uma bela vista sobre a zona histórica e ribeirinha de Barcelos.
Este ponto está situado na localidade Barcelinhos, na freguesia Barcelinhos.
(Distância: 143 m E)
É uma pequena capela retangular do final do século XIX que apresenta ao centro do frontão um painel de azulejos com a imagem de Santo António, de 1929.
(Distância: 455 m S)
Uma capela anterior ao século XV dedicada a São Brás, é antecedida por grande escadaria em quatro lances aumentando progressivamente, ao subir, o número de degraus em cada lance.
(Distância: 455 m NW)
Para complementar a história da cidade de Barcelos, esta é banhada pelo rio verdadeiramente português que tem a sua origem nas terras altas da Serra do Larouco.
(Distância: 496 m W)
A Igreja Matriz da freguesia de Barcelinhos é dedicada a Santo André. No interior contém altares de talha do século XVII.
(Distância: 599 m W)
Este pequeno edifício religioso teve a sua origem na época medieval, remontando ao ano de 1328. O alpendre a contornar a capela foi feito para permitir o descanso dos peregrinos dos Caminhos de Santiago.
(Distância: 627 m NW)
A ponte de Barcelos, que atravessa o rio Cávado e une as margens entre Barcelinhos e Barcelos, construída no século XIV, torna-se num dos monumentos mais influentes da cidade da altura e da baixa medieval.
(Distância: 656 m NW)
Também conhecido como Paço dos Duques de Bragança, esta edificação, que se tornou no ex-libris da cidade de Barcelos, está situado num ponto elevado da cidade, marcando presença sobre a ponte e o rio.
(Distância: 685 m NW)
Barcelos recebeu o primeiro foral com D. Afonso Henriques. Foi renovado de D. Manuel I, simbolizado pela construção do Pelourinho em 1515, um dos mais emblemáticos do reinado.
(Distância: 686 m NW)
Situado na parte histórica da cidade, o edifício da Câmara Municipal enquadra-se com um conjunto de outros monumentos históricos da cidade, para a qual a sua fachada principal está orientada.
(Distância: 693 m NW)
Dedicada a Santa Maria, esta igreja está atribuída entre dois estilos, remontando ao tempo de transição entre o românico e o gótico, tendo em conta panos construtivos e decorativos.