Num cenário urbano e rodeado por habitações, a fachada está orientada para a Praça Francisco Gonçalves Pereira. Esta igreja também conhecida como Igreja de Santa Margarida, é uma construção medieval.
Com documentação da existência da freguesia no século XV, é somente no século seguinte que a edificação se realiza, em que se ordena a construção de dois arcos para suportar a cobertura de madeira da igreja e uma nova pia batismal.
No decorrer do século XVIII realiza-se a construção do púlpito e, na Memória Paroquial, refere-se a existência de quatro irmandades, as de Nossa Senhora, Santíssimo Sacramento, Almas e Santa Margarida, a qual deu o nome à igreja.
Uma campanha de obras, na segunda metade do século XIX, fez a reconstrução e construção da abóbada sobre a nave, a alteração da empena da fachada principal e a construção dos retábulos da capela-mor e da capela de Nossa Senhora do Rosário.
A Igreja de Santa Margarida que se desenvolve na longitudinal com uma planta retangular, é composta por uma nave, capela-mor e nártex. Adossada à direita a torre sineira e escada de acesso exterior, capela lateral e Casa da Irmandade. À esquerda adossa-se o batistério, duas capelas laterais e sacristia.
A fachada principal começa com a nártex de um só pano definido por cunhais apilastrados, encimado por um frontão triangular, contornado por beirado e, num segundo plano, o topo da nave de um só pano caiado e rematado por empena de recorte contornado por volutas de argamassa e encimada por cruz latina.
Este ponto está situado na localidade Peroguarda, na freguesia Alfundão e Peroguarda.
(Distância: 73 m W)
(Distância: 91 m W)
A aldeia mais portuguesa com proveniência do Estado Novo, o seu passado é muito antigo, com os vestígios que surgem de todo o seu território da presença humana dos tempos dos romanos, visigóticos e árabes. O nome provém uma figura importante da Idade Média, Pero Guarda.
(Distância: 185 m SE)
(Distância: 216 m SE)
À entrada leste de Peroguarda, mesmo em frente ao portão da Quinta dos Faias, ali se encontra um fontanário denominado de duas bicas, à face da estrada e num local em que a água é mesmo um bem necessário.
(Distância: 278 m W)
(Distância: 280 m E)
(Distância: 1 km N)
Desta barragem romana resta apenas um muro, com cerca de 41 metros de comprimento, numa antiga linha de água de que resultava uma pequena albufeira utilizada para rega.
(Distância: 3 km N)
A Ponte Romana é um dos muitos vestígios romanos de Alfundão. Atravessa a ribeira desta localidade junto ao largo Inocêncio Ventura. Na década de oitenta do século passado sofreu uma campanha de obras, na recuperação total da calçada e do murete e refechamento das juntas.
(Distância: 3 km N)
Muito perto da Ponte Romana, o Lavadouro Municipal encontra-se à saída da vila na direção sul. De planta retangular, é formado por dois grandes tanques retangulares, contornados por um murete, com acesso feito por duas aberturas opostas e uma cobertura de zinco.
(Distância: 3 km NW)