Dedicada a Santo André, é o que resta de um templo religioso que já está afastado das suas funções como matriz, agora a funcionar como templo mortuário pois situa-se encostada ao cemitério.
Pode ser uma construção do século XV ou anterior, segundo a indicação da escultura do padroeiro feita em calcário, que corresponde ao século indicado.
Desenvolve-se na longitudinal com uma planta retangular de uma só nave. Adossada a esta, na fachada norte, a sacristia paralela à capela-mor, e na fachada oposta, no mesmo plano da fachada principal, a torre sineira quadrada com remate piramidal e pináculos nos cunhais, e um anexo também ao nível da capela-mor.
A fachada principal em empena triangular apresenta somente dois rasgos, um do portal em verga reta encimado por uma pequena janela quadrada, para iluminação do interior.
A empena triangular termina com uma cruz sobre uma base e é ladeada por pináculos nos cunhais.
Este ponto está situado na localidade Santo André de Vagos, na freguesia Santo André de Vagos.
(Distância: 309 m SW)
Os Gregos e os Fenícios, por volta do século IX a.C., povoaram o território onde agora é Santo André, sendo esse provavelmente o território chamado, no início da Nacionalidade, de São Romão, que recebe foral de D. Sancho I em 1190. A atual freguesia de Santo André foi formada em 1985.
(Distância: 480 m SW)
Esta nova Igreja de Santo André, de 1983, manteve o nome do protetor em relação à Igreja Matriz Velha. Esta nova igreja tornou-se necessária, dado o aumento populacional, sendo a igreja antiga insuficiente para atender a toda a população. Destaca-se a grande torre sineira e a grande escadaria que antecede a entrada.
(Distância: 2 km W)
(Distância: 2 km E)
Ouca teve a sua primeira referência no século XVI, podendo inclusivamente ter existido uma igreja nesse tempo. A primeira referência documental cronológica é datada dos séculos XVII e XVIII, ocorrendo no século XVIII a reconstrução total da igreja, com mais obras gerais de restauro e conservação no século XX.
(Distância: 2 km NW)
Esta igreja é uma construção de meados do século XX, e vai de encontro a uma nova era de templos religiosos no distrito de Aveiro, baseados numa arquitetura vernacular. Destaca-se a grande torre sineira encimada com a cruz e a grande e tradicional imagem de Santo António com o menino Jesus nos braços.
(Distância: 2 km NW)
A Freguesia de Santo António de Vagos foi criada por Decreto da Assembleia da República em 28 de agosto de 1985, decreto promulgado em 2 de setembro seguinte. Em 2013 as freguesias de Vagos e Santo António ficaram agregadas, formando a União de Freguesias de Vagos e Santo António.
(Distância: 2 km E)
(Distância: 4 km NW)
A Igreja de São Nuno de Santa Maria e de Nossa Senhora de Lurdes situa-se na localidade de Lombomeão, a cerca de um quilómetro e meio de Vagos, junto do seu limite sudoeste. Destaca-se a torre sineira centralizada na fachada principal e no interior os altares colaterais com retábulos dourados.
(Distância: 4 km N)
Sosa, ou Soza, consegue o seu primeiro foral com o rei D. Manuel em 1514, implicando uma elevação a vila e consequentemente a concelho. Com a reforma administrativa de 1835 o concelho e vila de Sosa terminou passando a pertencer ao concelho de Oliveira de Bairro e mais tarde para o de Vagos.
(Distância: 4 km N)
A edificação da Igreja de São Miguel de Soza realiza-se no século XVII. Uma inscrição na capela lateral do lado da Epístola indica o ano de 1629. Há intervenções em no final do mesmo século e no século XIX. Destaca-se na igreja a grande torre sineira e a escadaria a anteceder a entrada.