A denominação da localidade vem dos tempos antigos, para o período em que o Santuário de Nossa Senhora de Vagos era visitado por peregrinos vindos de Cantanhede.
Entretanto a denominação da localidade é repartida por duas opiniões, sendo que a primeira se refere ao território da freguesia onde, segundo consta, em tempos remotos existia uma ponte romana que possivelmente lhe teria dado o nome. Por outro lado, o nome pode estar relacionado com a freguesia, em que esta se situa precisamente no extremo sul do concelho, ou seja, na "ponta" de Vagos.
Esta situação geográfica de Ponte de Vagos, em 1707, localizava-a parte nos limites de Covão do Lobo e outra parte pertencia à freguesia de Vagos, embora já tudo se denominasse por Ponte de Vagos. Com a elevação de Calvão a freguesia, Ponte de Vagos passou a pertencer-lhe, situação em que ficou durante muitos anos.
Finalmente em 1968 Ponte de Vagos é elevada à categoria de Freguesia.
Com a reorganização administrativa de 2013, Ponte de Vagos e Santa Catarina ficaram agregadas formando a União de Freguesias de Ponte de Vagos e Santa Catarina, com sede na primeira e representação na segunda.
Este ponto está situado na localidade Ponte de Vagos, na freguesia Ponte de Vagos e Santa Catarina.
(Distância: 320 m S)
(Distância: 322 m S)
A recente formação da paróquia de Ponte de Vagos nos anos sessenta do século XX trás como consequência a necessidade de uma Igreja Paroquial. Esta igreja foi construída a partir de maio de 2009 e finalmente inaugurada em setembro de 2011, numa arquitetura vernacular, com a modernidade dos tempos.
(Distância: 2 km S)
(Distância: 2 km W)
A paróquia de Calvão desmembrou-se de Vagos em 1514, ano em que Vagos teve o seu foral, sendo que inicialmente começou por pertencer à Comarca de Esgueira. A pequena capela de Calvão foi parcialmente demolida em 1924 para ser ampliada. Em 1974 terminou a construção da nova e atual igreja.
(Distância: 2 km W)
Dado não ter surgido qualquer menção de Calvão no primeiro numeramento do Reino realizado em 1527, dá-se como comprovado que a aldeia terá nascido e sido povoada após esta data. Ns primeiras décadas do século XX era simplesmente um lugar de freguesia e a Paróquia a pertencer à de Vagos.
(Distância: 3 km E)
Situados no largo nas traseiras da Igreja de Santa Catarina, estes dois painéis mostram o tempo em que a localidade se denominava de Sorães, em 1835, e a mudança vocabulária desde o ano de 1154, e ainda a antiga capela, a padroeira, o foral, o pelourinho, a câmara e a árvore bicentenária.
(Distância: 3 km SE)
O nome de Santa Catarina, da igreja e da localidade, provém de uma capela que existiu no local, com o mesmo nome. Nesta igreja destaca-se a torre sineira de três pisos e a fachada aberta pela porta, protegida por um pequeno alpendre, ladeada por duas janelas e encimada por um óculo.
(Distância: 3 km E)
O Pelourinho de Santa Catarina foi atribuído pelo rei D. Manuel em 1518 à localidade de Sorães, nome antigo desta povoação. Com o decorrer dos tempos o remate perdeu-se, tendo sido aproveitado o que restava do Pelourinho para rematar com uma cruz.
(Distância: 3 km S)
(Distância: 3 km S)
A Igreja Paroquial de Fonte de Angeão, tal como a freguesia com o mesmo nome, são bastantes recentes. Sabe-se apenas ser do século XIX, altura em que surgiu a igreja como o maior templo da localidade, e somente no século XX é que se formou a Paróquia de Fonte de Angeão.