Situado no centro de Guilhovai, na antiga freguesia de São João, face à Estrada Municipal que atravessa a localidade, a Capela de Nossa Senhora da Ajuda de planta retangular é constituída pela nave retangular e capela-mor, com a fachada frontal orientada para leste.
Adossados ao templo, dois anexos no mesmo plano da capela-mor, nas duas fachadas norte e sul.
É forrado a azulejos azuis e brancos em toda a superfície do templo.
A fachada principal segue um pouco a linha dos templos religiosos da zona, com a marca da torre sineira a erguer-se ao centro.
A fachada é angular, com a abertura do portal principal em moldura reta encimada por um nicho envidraçado que alberga uma imagem. A ladear, duas grandes janelas em arco de volta perfeita. Segue-se o friso que separa da torre sineira quadrada, com cobertura piramidal.
Este ponto está situado na localidade Guilhovai, na freguesia Ovar, São João, Arada e São Vicente de Pereira Jusã.
(Distância: 1 km NW)
A freguesia de São João teve a sua origem nas proximidades do rio de Ovar. Ovar tem os seus registos mais antigos numa carta de venda datada do ano de 1026, no entanto alguns historiadores acreditam que o povoamento de São João de Ovar remonta a uma período anterior ao século XI.
(Distância: 2 km W)
(Distância: 2 km NW)
Situada no largo com o mesmo nome, foi edificada no século XVII como Capela de São João e mais tarde denominada de Igreja Paroquial. Destaca-se a torre sineira sobre a fachada frontal, ambas cobertas de azulejos de padrão azul e branco. O frontão mostra a janela quadrada e o relógio.
(Distância: 2 km W)
Situado na parte lateral da Igreja/Capela de São João de Ovar, este túmulo em granito pode pertencer ao primeiro Pároco de Cabanões, Alfonso Petri Cappulanus, e pode remontar ao século XVIII, conforme este tipo de túmulos.
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Uma das fontes mais monumentais de Ovar, fica situada próximo do hospital e do Largo dos Combatentes.
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A Igreja Matriz de Ovar, dedicada a São Cristóvão, situa-se numa pequena elevação à entrada da cidade, havendo acesso ao templo por uma escadaria.
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Estas capelas, em vários locais do centro da cidade, foram construídas entre 1747 e 1756 e representam os Passos da Paixão de Cristo.
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A primeira edificação deu-se no período anterior ao ano 1623, sendo reedificada nos finais do século XIX na sequência da elevação da rua, para evitar as cheias do rio.
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Esta cidade, a poucos quilómetros da Ria de Aveiro e do mar, é banhada pelo rio Cáster.
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Situado num pequeno largo, face à via principal que atravessa a cidade, este chafariz foi o primeiro do género a abastecer a cidade de água.